Momento Cultural: Negro – por Henrique de Holanda

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Homem negro: se o sol – nessa ansiedade bruta
de quem quer e não pode, – o teu corpo procura,
com o instinto cruel de te vender na luta,
a queimar, ainda mais, a tua pele escura…

Se resistes ao sol, nessa heroica disputa,
fertilizando a terra estéril, seca e dura,
esta cor a tingir a tua carne impoluta
é a rija encrustação de tua rude bravura.

Nem o branco encoraja e nem o negro assombra.
Tanto nos vale a luz, quanto nos vale a sombra.
Desta cor morrerás e morrerás exangue

na luta, que nos dá, pelo teu maior gosto,
a flor que floresceu do suor do teu rosto,
e o fruto que nasceu do vigor do teu sangue!…

(Muitas rosas sobre o chão – Henrique de Holanda – pág. 23).

Fim de Semana Cultural:
CORDEL DO CONTRADITÓRIO/07 (poema) – Por Egidio T. Correia

Estou vivo no presente
Não vivo preso ao passado.
Estou sempre me construindo
Não sou um ser acabado.
O futuro me ensinará
Com seus futuros recados.

Se o “futuro a Deus pertence”
E não sou um deus adivinho
Vou tropeçando nas pedras
Que encontro pelo caminho.
Não domino qualquer verdade
Nem sou verdadeiro sozinho.

Vou escolhendo verdades
Conforme me aparecem.
Passo no crivo da mente
Pra ver o que acontece.
Aceito ou refuto verdades
Pelo que elas parecem.

Lembro-me de Isaac Newton
Lembro-me de Ptolomeu.
De Leonardo da Vinci
E os problemas de Galileu.
Que a terra já foi quadrada
Como o mundo conheceu.

Copérnico foi perseguido,
Cientistas foram queimados,
Por defenderem princípios
Que hoje são comprovados.
Cientistas também erraram
Em muitos enunciados.

Se o homem é cria de Deus
Deus vive dentro do homem.
Mas o homem enxerga Deus
Com o tamanho da sua fome.
Já quem é materialista
Deus é o que ele consome.

Certo ou errado eu não sei
Consultei o Deus que eu tenho
Ele disse para eu moer
Com as moendas do meu engenho
Pra não ser “aceita tudo”
Nem ser um crítico ferrenho.

Sou “metamorfose ambulante”
Mas defendo as minhas verdades.
Algumas são diferentes
Daquelas da mocidade
Outras estão inteirinhas
Não mudou com idade.

Qualquer um pode julgar
Esse meu modo de ser.
Esse julgamento é feito
Pelo modo de se vê
Só não posso acreditar
Em tudo que alguém crer.

Nem tudo que diz um poeta
É aquilo que ele sente.
Poeta é só um intérprete
Do que pensa muita gente.
Não é verdadeiro em tudo
Nem em tudo que fala – ele mente.

Se ofendi a alguém
Nessa minha narração
Se fui contra a um princípio
De alguma religião
Juro de pés juntos e confesso
Não foi a minha intenção.

O cordel contraditório
Tem falhas que muitos têm
Pode até acertar
Conforme os olhos de alguém
Mas “o olho que tudo vê”
Só de Deus e mais ninguém.

 

Egidio T. Correia é poeta,
membro da Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência

Você também é escritor, poeta ou compositor vitoriense? Envie o seu texto para ser publicado no fim de semana cultural. E-mail: contato@blogdopilako.com.br

Momento Cultural: Cérebro – por Henrique de Holanda

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Na mocidade,

a razão quase sempre se encandeia,

tornando a vida uma mera ingenuidade.

O cérebro da humana criatura

– quem é moço concebe

ser uma taça de ilusões bem cheia

que o coração segura e a alma bebe.

Mas, a velhice vem

fermentando a bebida outrora pura…

e o coração, que forças já não tem,

vendo a alma fugir, derrama a taça,

que ao se precipitar de grande altura

no chão se despedaça…

(Muitas rosas sobre o chão – Henrique de Holanda – pág. 25).

MOMENTO CULTURAL: CORDEL DO CONTRADITÓRIO/09 – POR Egídio Timóteo Correia

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Coração não se escraviza
Não se prende sentimentos.
Ideias precisam de asas
Pra voar no firmamento
Ninguém deve controlar
A força do pensamento.

Um poeta social
Preso à sociedade,
Proibido por etiquetas,
Esconde as suas verdades.
Poetas precisam ser livres
De ódio, mágoas e vaidades.

Um poeta religioso
Tem seus versos algemados,
Tem medo de se expandir,
Cometer alguns pecados.
Poemas querem ser livres
E nunca ser censurados.

Por isso é que a poesia
Deve ser independente.
Falar do fundo da alma
Como ela pensa e sente
Ser uma interprete da vida
E das coisas de sua gente.

Egídio Timóteo Correia

 

Momento Cultural: Nesse café recifence (poesia) – por Rildo de Deus

No tempo que eu era elfo
e não sentia cheiro da morte,
comia flor e semente,
nozes, muitas nozes

Bebia néctar nas flores,
vivia na luz do sol
QUENTE
Topei certa vez com uma vampiro
Que me achou pelo rastro
de meu sangue ardente
Bebeu-me a vida
Depois limpou a boca
como se limpa precedendo a lapada
do quartinho de aguardente

Gula vampiresca,
estupidez de ignorantes
No meu corpo só corria ambrosia
Comida de deuses

Ela caiu envenenada
Melhor que tivesse me engolido,
como fazem com os bois,
as serpentes.
Fomos amaldiçoados,
mesmo assim, eu inocente
Aqueles dente afiado
me tirou o sangue ardente

Já era, eu imortal,
elfo só tem precedente
Vampiro é tipo fino
Pena que come gente

Entre os vampiros
me considerarão pária.
Entre os elfos
eu caminhava pueril.
Era um ser do dia,
beijava girassóis,
Imortal, ser como um rio,
Pincel, pincéis, rouxinóis
Considerado entre eles
não é o que foi transformado
Mas, o que se tornou, por si;
Nobre, bonito, inteligente
A primeira noite que passei acordado,
foi por causa que me cresciam os dentes;
caninos felinos,
Unicúspides, alvo, crescentes

Grito, pro sol quando ele nasce:
Não me mate!
Me salve! Me salve! Me Salve!
Mãe foi quem desceu
logo, seu nome é Aurora
Só olhava e dizia:
Se afaste!, se afaste!, afaste!

Tu eis filho meu,
por Eu eis amado
Você agora é notívago
do escuro faça seu reinado
Nas trevas tem luz,
você precisa encontrar
Espelho não tem, ali não procure
Primário e secundário, reflexo você já perdeu

Seja feliz meu filho,
todo mudou e você cresceu
Agora eis vampiro
Vá embora, vá embora
Já amanheceu.

Rildo de Deus é Escritor e Estudante de Filosofia da UFPE

Momento Cultural: Magistério – por João do Livramento

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Verdadeira é a nação

Que educa suas crianças

Pois nas mãos do professor

É renovada essa esperança

Pra formar um engenheiro

Ou até mesmo aviador

Se quiseres ser dentista

Tens que ter um professor

Só se faz qualquer doutor

Ensinando desde o início

Não importa a profissão

É dependente deste ofício

Das profissões é a maior

Um sacerdócio sem batina

Dedicado a muitas vidas

Sendo a luz que ilumina

Todo dia um ensinamento

A cada aula uma lição

Deus proteja todos eles

Que abraçaram esta missão

O magistério é divino

Se exercido com amor

Obrigado a todos mestres

Obrigado professor!

João do Livramento.

Momento Cultural: Quando – por Stephem Beltrão

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Quando você pensa que estou triste

Estou alegre

Quando você pensa que estou mal

Estou bem

Quando você pensa que estou perdido

Estou no rumo

Quando você pensa que estou dormindo

Estou acordado

Quando você pensa que estou só

Estou acompanhado

Quando você pensa que estou embriagado

Estou sóbrio

Quando você pensa que estou caído

Estou erguido.

Enquanto você achar que estou quebrado

Prosseguirei inteiro

Enquanto você achar que sou apagado

Serei acesso

Enquanto você achar que vivo doente

Estarei sadio

Enquanto você achar que fico preso

Serei libertado

Enquanto você achar que ando sofrendo

Permanecerei feliz

Enquanto você achar que ando chorando

Seguirei sorrindo

Enquanto você achar que já morri

Continuarei vivo.

Momento Cultural: Perto do mar, anoitecia… por Célio Meira.

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Perto do mar, anoitecia…

Corria o mês de novembro,

– Era Dia da Bandeira,

fomos ver a lua cheia,

ao lado da ribanceira.

Depois, descemos. Na praia,

ficamos a reparar:

– Havia esteira de prata,

nas águas mansas do mar.

Ali, olhando o mar, a lua,

recebemos a lição:

– Jesus Cristo está presente,

na glória da criação.

(migalhas de poesia – Célio Meira – pág. 25).

Momento Cultural: Nesse café recifence (poesia) – por Rildo de Deus

No tempo que eu era elfo
e não sentia cheiro da morte,
comia flor e semente,
nozes, muitas nozes

Bebia néctar nas flores,
vivia na luz do sol
QUENTE
Topei certa vez com uma vampiro
Que me achou pelo rastro
de meu sangue ardente
Bebeu-me a vida
Depois limpou a boca
como se limpa precedendo a lapada
do quartinho de aguardente

Gula vampiresca,
estupidez de ignorantes
No meu corpo só corria ambrosia
Comida de deuses

Ela caiu envenenada
Melhor que tivesse me engolido,
como fazem com os bois,
as serpentes.
Fomos amaldiçoados,
mesmo assim, eu inocente
Aqueles dente afiado
me tirou o sangue ardente

Já era, eu imortal,
elfo só tem precedente
Vampiro é tipo fino
Pena que come gente

Entre os vampiros
me considerarão pária.
Entre os elfos
eu caminhava pueril.
Era um ser do dia,
beijava girassóis,
Imortal, ser como um rio,
Pincel, pincéis, rouxinóis
Considerado entre eles
não é o que foi transformado
Mas, o que se tornou, por si;
Nobre, bonito, inteligente
A primeira noite que passei acordado,
foi por causa que me cresciam os dentes;
caninos felinos,
Unicúspides, alvo, crescentes

Grito, pro sol quando ele nasce:
Não me mate!
Me salve! Me salve! Me Salve!
Mãe foi quem desceu
logo, seu nome é Aurora
Só olhava e dizia:
Se afaste!, se afaste!, afaste!

Tu eis filho meu,
por Eu eis amado
Você agora é notívago
do escuro faça seu reinado
Nas trevas tem luz,
você precisa encontrar
Espelho não tem, ali não procure
Primário e secundário, reflexo você já perdeu

Seja feliz meu filho,
todo mudou e você cresceu
Agora eis vampiro
Vá embora, vá embora
Já amanheceu.

Rildo de Deus é Escritor e Estudante de Filosofia da UFPE

Momento Cultural: Jesus Cristo – por João do Livramento

garanhuns 003-1

Para falar de Jesus Cristo

Nós precisamos entender

Que ele sofreu todo calvário

Pra nossa alma não perecer

Esta dívida da humanidade

Eu e você é quem produz

A cada dia nós pregamos

Jesus Cristo em nossa cruz

As cusparadas em sua face

São proferidas por rejeição

A filosofia do jesus homem

Que não adentra o coração

Gananciosos o esbofeteiam

E o açoitam todos mesquinhos

Cada aborto é o que terce

Sua coroa de espinhos

É flagelado pelos corruptos

E por mentirosos caluniado

Os violentos com suas lanças

Sempre o atingem abrindo o lado

No indigente as suas sedes

Com amargor são saciadas

Porém se a sede for de justiça

As suas pernas serão quebradas

Só cessará tal sofrimento

Se a humanidade compreender

Que quando fere seu semelhante

A Jesus Cristo faz padecer

João do Livramento.

Momento Cultural: O Nome de Jesus – por ALBERTINA MACIEL DE LAGOS

Profª Albertina Maciel de Lagos

– Jesus! Clama a alma piedosa

no enlevo constante da “Oração”,

numa “Ação de Graças”, jubilosa,

num “Ato de interna Adoração”.

 

– Pobre ou rico, ou trêmulo ancião,

a juventude a vibrar airosa,

a mãe, junto ao berço, carinhosa,

invocam: – “Jesus”! com emoção!

 

– De um a outro polo desta terra,

na doce paz ou terrível guerra,

o nome de Jesus é invocado…

 

só não O pronunciam, (triste sina)!

porque no seu orgulho não domina,

os lábios do ateu aobstinado!

 

(SILENTE QUIETUDE – ALBERTINA MACIEL DE LAGOS – pág. 48).

Momento Cultural: APRENDIZ DE MIM – por Valdinete Moura

Este é meu mundo encantado
no qual você também pode entrar.

Então meu mundo passa a ser nosso.

E, levados pela imaginação poderemos ir
a qualquer lugar
dentro ou fora de nós.
Não conhecemos limites.

Porque Eu sou Eu e
Você seja lá quem for é a
Pessoa mais importante do Mundo
porque é com você que estou agora.

do livro “Voz Interior”.

Maria Valdinete de Moura Lima, filha de Manoel Severino de Lima e de Lindalva de Moura Lima, nasceu em Vitória de Santo Antão. Bacharela e Licenciada em Letras. Professora de Português da Faculdade de Formação de Professores da Vitória de Santo Antão. Poetisa e contista, tem um livro publicado VOZ INTERIOR – 1986. Tem vários prêmios, entre os quais: José Cândido de Carvalho, contos: Jeová Bittencourt, contos, menção honrosa (Araguari, MG). Concursos promovidos pelo “Timbaúba Jornal”, contos e poesia. É membro da Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência.

Momento Cultural: Meu pecado – Henrique de Holanda

Henrique-de-Holanda-Cavalcanti-3

Eu não posso saber qual o pecado
que, irrefletido, cometi; suponho
seja, talvez, porque te fosse dado
meu coração, – a essência do meu sonho..

Se amar é crime, eu vou ser condenado
e toda culpa, em tuas mãos, eu ponho.
– Quem já te pode ver sem ter amado?!…
Quanto é lindo o pecado a que me exponho!

Se tens alma e tens sangue, como eu tenho;
se acreditas em Deus, dizer-te venho,
– Que pecas, tens amor, és sonhadora…

Deus deu a todos coração igual.
Se eu amo, sofres desse mesmo mal.
– O teu pecado é o meu, – és pecadora!

(Muitas rosas sobre o chão – Henrique de Holanda – pág. 22).

Momento Cultural: Lágrimas Fenomenais – por ALBERTINA MACIEL DE LAGOS

Profª Albertina Maciel de Lagos

No ofegante caminhar de minha vida,
nesta luta constante
de cair e levantar,
mas… sempre sonhando
ou, mais forte, e meditar…
eis, que, um dia,
de chofre, deparei;
junto a uma cruz carcomida
da deserta estrada,
ao solo exposta, abandonada
coberta de poeira
a sorrir para mim,
macabramente,
– uma caveira!

Como se fora por um raio, então ferida,
fiquei, assaz apavorada,
e, contra o medo reagindo,
resolvi apanhar
aquela carcassa inerte, fria,
assim, exclamando:
– Caveira, és bem um espelho
onde se vê, em cinzas refletida,
a humana vaidade, vã e fementida!
E, elevando o crânio à altura dos meus olhos,
mais estarrecida fiquei
quando notei
algo fenomenal:
– das óbritas enormes, vazias,
corriam a cintilar,
dua lágrimas fugidias
como que irisadas,
a zombar da morte,
da escura
e triste sepultura!

Entre a coragem e o medo, perguntei:
– Que!… uma caveira inda a chorar?!…
E, no recesso do meu peito,
uma voz intensa, aguda
como o trovão, logo ecoou:
– É que ela (coitada)! ainda chora
um Amor sublime, puro,
que o mundo ignora
e que, na terra lhe ficou!

(SILENTE QUIETUDE – ALBERTINA MACIEL DE LAGOS).

Momento Cultural: LEI DE HARMONIA – Por MELCHISEDEC

Melchisedec

É a lei fundamental da vida, sobre a qual repousam todas as outras Leis. Ela manifesta-se no princípio da Ordem, na presença de uma sequência regular e seguimentos de coisas no Universo. A unidade da Lei de Harmonia Universal é fundamental na vida do Universo. A unidade de Lei de Harmonia Universal é fundamental na vida do Universo. Ela se manifesta e se afirma na veracidade dos graus de constância, na multiplicidade das energias-vidas na sequência de formas da substância, como imperativo para que haja equilíbrio dinâmico emanante em toda evolução cósmica.

Os períodos da vida cósmica em toda sua manifestação, isto é, em todo movimento vibratório, ondulatório, etc, tem sua origem na Lei de Harmonia Universal, quando a existência está na Essência Indiferenciada, no Absoluto Repouso, e na existência do movimento de atividade.

(VERDADES FUNDAMENTAIS – MELCHISEDEC – pág. 10).

Momento Cultural: Bodas de Ouro – por Corina de Holanda

Corina de Holanda

(De José Bonifácio e Maria José de Holanda).

 

Garimpeiros do amor

Por ti abençoado,

Te ofertamos, Senhor,

O ouro acrisolado

Colhido na jornada…

(A prata já foi dada)

Nós te damos também,

Gemas de excelsos brilhos,

Para nós, – Nossos Filhos!

Abençoa-os, Senhor!

São todo o nosso bem,

Frutos do nosso amor.

 

(Entre o céu e a Terra – 1972 – Corina de Holanda – pág. 60).

Momento Cultural: FORÇAS E ELEMENTOS DA NATUREZA – por MELCHISEDEC

MelchisedecToda manifestação da vida, vibra num mesmo diapasão, tão harmonicamente afinado que faz soar em cada “eon” (período de tempo), uma verdadeira sinfonia das esferas. A maior ou menor quantidade de vibração é a manifestação das Energias Primárias.

A raiz de todas essas Energias Cósmicas que se polarizam no mundo de maneira dupla, chama-se Oceano Universal de Energia Vida. Essas Energias emanam do sol e se manifestam em três formas: Luz Primordial, Poder Ígneo e Base Energética Vital do mundo físico.

Cada uma dessas forças se manifesta em todos os planos do Sistema Solar. Elas permanecem distintas e nenhuma delas, em nosso plano, pode ser transformada na outra.

ELEMENTOS DA NATUREZA – São os princípios básicos de todas as substâncias que constituem os veículos da vida no Reino da Natureza.

Água – Constituída do elemento químico H²O.

Ar – Constituído do elemento químico .

Fogo – Constituído do elemento químico CO².

Terra – Constituído do elemento químico CL e CA.

Todos esses elementos são regidos por forças sutis.

(VERDADES FUNDAMENTAIS – MELCHISEDEC – Pág. 51)