Vitoriense lança livro no Instituto Histórico

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O Instituto Histórico e Geográfico e a Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência convidam V.S. e distinta família para participarem da noite de autógrafo e de lançamento do livro do nosso conterrâneo Gustavo Ferrer Carneiro: MOSAICO  DE  REFLEXÕES.

Mosaico de Reflexões, que será apresentado pela escritora Luciene Freitas, é um grito de angústia, esperança e de saudade.

Saudade da Vitória de Santo Antão que ficou impregnada em nossos corações.

Dia: 7 de novembro

Hora: 19,30 h

Local: Salão Nobre do IHGVSA – Rua Imperial 187.

Quem pode perdoar?

O grande equívoco é que quem pode perdoar é quem pode castigar, é o Juiz, o Carrasco, o Papa. Quem é castigado não pode perdoar, quem está com o pescoço sob a guilhotina não pode perdoar o carrasco, não lhe cabe o perdão. O perdão do torturado, do moribundo não tem cabimento, é subserviência, pura covardia.

Eu só posso perdoar o meu malfeitor, se eu inverter a posição, tomar-lhe a arma e apontá-la para a sua cabeça. Perdoar a quem deseja me matar é filosoficamente fora de sentido.

Sosígenes Bittencourt

Professora Lúcia Martins, presidente da AVLAC, concorda com matéria do blog

Comentário postado na matéria “Falta sentimento com as coisas da cidade…“.

Gostaria de agradecer ao amigo Pilako, pela citação feita a Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência, (AVLAC), no que se refere a falta de interesse, da maioria dos vitorienses, em fazer cultura. Você, Pilako, fala porque sempre nos deu a honra de sua presença em nossos eventos, portanto, fala com conhecimento da causa.
Para quem , ainda, não conhece a Academia, ela está de portas abertas e seus acadêmicos, sentir-se-ão honrados em recebe-los.
A AVLAC, funciona a nove anos, já produziu eventos diversos, pena, que muitos não tomaram conhecimento, mas não por falta de comunicação, pois a mesma, sempre envia convites ao público da nossa cidade e poucos comparecem.
Somos uma entidade apolítica e sem fins lucrativos, com o objetivo de promover cultura em nossa cidade.
Alguns dos eventos promovidos pela AVLAC: feira cultural, encontro de literatura infantil, recital de poetas vitorienses, homenagens às mães, homenagens ao dia da mulher, homenagem aos pais, dentre outros.

Lúcia Martins ( presidente)

Momento Cultural: O bailado das sombras – por Henrique de Holanda

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As sombras não são mais
que um segredo da terra
aos ouvidos da luz:
– queixas, desilusões, suspiros, ais,
que o coração da natureza leva
e que ninguém traduz.

Umas sombras vêm, outras vão,
num bailar esquisito,
como alguém que, a sofrer,
transfigura a expressão
e diz guardar em si,
todo o bem do Infinito…

E assim, misteriosamente,
em tudo está contida,
nos caminhos, nos lagos, nas alfombras,
no destino da gente,
no esplendor da vida,
a dança enigmática das sombras.

(Muitas rosas sobre o chão – Henrique de Holanda – pág. 16).

Internauta Carlos Filho comenta no blog

Comentário postado na matéria “Em pleno coração da cidade, placas de sinalização de trânsito, “brigam entre si”.“.

É falta de capacidade, falta de estrutura e falta de interesse. Se andar pelas ruas vai encontrar diversas irregularidades, até parece que os agentes de trânsito não andam pelas ruas já que, dificilmente ou praticamente é impossível de se ver o Sr. Hildebrando andando pelas ruas para ver “in loco” os maus feitos da Agtran. Infelizmente nossa cidade não é administrada com profissionalismo e sim com um amadorismo sem limites. Precisamos mudar esse quadro. O Sr. Elias Lira precisa de pessoas mais capacitadas para acompanhar o desenvolvimento da cidade.

Carlos A. N. Filho

PASSA O DIA DE FINADOS

Passa o Dia de Finados
tão rápido quanto fora a vida dos finados.


Ninguém desejaria que os finados voltassem
ao mundo para findar outra vez.
Já nos basta morrer uma vez.
Porque só os finados estão livres da morte.
Sobretudo, do medo da morte.


Seria suprema malvadeza do destino nos impor
mais de um fim, embora morra nossa infância,
nossa adolescência, nossa mocidade
e sigamos vivos, vivos até o fim derradeiro.


Passa o Dia de Finados.
E perpassam os finados que conhecemos.
Parece até que os vemos.
De preferência, sorrindo. O mesmo jeito,
a mesma voz, os trejeitos, o figurino.
Nós é que ficamos tão diferentes. 

Talvez, nem soubéssemos conversar com os finados,
como antigamente.

Sosígenes Bittencourt

Paulo Nascimento e a Banda Real

Paulo Nascimento e a BANDA REAL no CD “Me Faz Feliz“, com a composição deJoão Caverna, a música COCO DA CABRA, com a interpretação de Alcir Damião, Nici e Paulo Nascimento.

[wpaudio url=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/bandareal.mp3″ text=”Banda Real – Coco da Caba” dl=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/bandareal.mp3″]

Aldenisio Tavares

Internauta Sylvyo Augusto flagra porco nas ruas

Bom dia Pilako, mais uma vez venho mostra os porcos na rua Manoel Borba,lembrando que não temos apenas porcos pelas ruas temos também uma situação bem pior que é uma pocilga na zona urbana sem obedecer nenhum critério tecnico para essa criação, pois existe um que é a portaria 711/95. Mais como sempre nossa prefeitura não dar muita atenção a Saúde de seu povo.

Sylvyo Augusto

Portanto, mais uma vez, iremos abrir a “Jaula do Elias” e zerar o contador.

Internauta João do Livramento comenta no blog

Comentário postado na matéria “Recordar é Viver: No tempo de eu menino“.

Quanto mais escuto ou leio Sosígenes Bittencourt e outros vitorienses contemporâneos, me convenço de quê a secretaria de cultura de Vitória de Santo Antão, está sendo ocupada por pessoas que “talvez” tenham capacidade de formar um segundo escalão de uma secretaria de associação de bairro.

João do Livramento

Palinha do Léo dos Monges: AZUL DA COR DO MAR – TIM MAIA

AZUL DA COR DO MAR – TIM MAIA
AUTOR: TIM MAIA

Ah!
Se o mundo inteiro
Me pudesse ouvir
Tenho muito pra contar
Dizer que aprendi

E na vida a gente
Tem que entender
Que um nasce pra sofrer
Enquanto o outro ri

Mas quem sofre
Sempre tem que procurar
Pelo menos vir achar
Razão para viver

Ver na vida algum motivo
Pra sonhar
Ter um sonho todo azul
Azul da cor do mar

Mas quem sofre
Sempre tem que procurar
Pelo menos vir achar
Razão para viver

Ver na vida algum motivo
Pra sonhar
Ter um sonho todo azul
Azul da cor do mar

leo

 

 

Leo dos Monges

Secretaria Municipal de Saúde realiza Campanha de Vacinação Antirrábica para cães e gatos

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Postos Fixos:

Bela Vista – (Praça) – Em frente ao Posto de Saúde

Bela Vista II – Loteamento de Bau em frente ao Bar de Luizinho

Maués – No Galpão da Feira ao Lado da Unidade de Saúde

Lídia Queiroz – No Galpão da Feira

Água Branca – Galpão da Feira

Petrobras – Na Praça

Rua Amarela – Na Praça

Cemitério – Em Frente ao Cemitério

Livramento – Coreto em Frente à Igreja do Livramento

Matriz – Praça

Pinga Fogo – Praça

Mangueira – Praça

Militina – Vizinho à Farmácia do Trabalhador

Posto Volante – Veículo Itinerante nos Bairros

Momento Cultural: A Missão de uma Estrela – por ALBERTINA MACIEL LAGOS

Profª Albertina Maciel de Lagos

Para a mui querida, Maria Stela de Oliveira Freitas (Telinha)

Uma estrela, conheço, pequenina
térreo astro-humana criatura;
a sua luz a todos ilumina
em gestos de Bondade e de Ternura!

No entanto, o Sofrer que desanima…
a sua alma encheu de Amargura;
mas a Fé que alenta e reanima
a sua Dor transforma em Ventura!

Sorridente, jamais se desviou
da Senda que o Eterno nos traçou
do Sinai, no Decálogo divinal.

Um dia… aureolada, a Stelinha,
luzirá com a Luz que não definha,
na posse, feliz, da Pátria Eternal!

(SILENTE QUIETUDE – ALBERTINA MACIEL LAGOS – pág. 38).

Internauta Stephem Beltrão comenta no Blog

Comentário postado na matéria “Momento Cultural: Boca Doce – Por Stephem Beltrão

Meu amigo Pilako – O Jornalista dos Poetas – muito obrigado por mais esta divulgação. Este xote é uma das mais de cem músicas que fiz e registrei na Biblioteca Pública do Rio de Janeiro, faz parte de minha estrada, tão bem iniciada em nossa querida Vitória de Santo Antão. Hoje mesmo vou postá-la no face para que nossos coterrâneos possam escutá-la! Espero que gostem. Obrigado!!!

Stephem Beltrão

Tocando o Gado – por João do Livramento

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Seria realmente um espetáculo de democracia todo o processo eleitoral realizado no Brasil, acerca de toda a tecnologia utilizada, onde é apurado o resultado do pleito em questão de horas e que vale apena salientar que esta tecnologia é genuinamente tupiniquim. Como também é louvável a dedicação dos cidadãos envolvidos no processo, tornando-o não só possível como também viável, e evidentemente a participação do povo, para quem este evento é organizado e é, o único dia em que verdadeiramente a população detém o poder em suas mãos, porém ela o tem como quem está de posse de uma arma sem a mínima perícia para usa-la.

Quando o presidente do TRE pronuncia suas palavras dizendo que “o processo eleitoral foi um sucesso”, entenda sucesso no que se refere aos trabalhos no dia da eleição, e não o processo de um modo geral, pois sabemos que na verdade o que temos é um processo eleitoreiro onde podemos identifica-lo já na dança das coligações onde o único critério obedecido é o toma lá, dá cá, para além de outras coisas garantir o maior tempo possível no guia eleitoral que deveria à bem da democracia, dispor um tempo igual para que todos os candidatos pudessem expor suas ideias e projetos.

Com a imaturidade e a ignorância do eleitor Brasileiro, fica muito fácil para a grande mídia controlar seu voto, quando a massa tem como prioridade em sua vida, o próximo capítulo da “sua novela”, o jogo do seu time de futebol ou ainda o BIG BOSTA BRAZIL (perdão), sem esquecer que temos o jornalismo da Rede Globo que se faz de paladino da justiça, mas que na verdade omite informações e às que divulga o faz de forma tendenciosa, nada de anormal, se levarmos em conta a cartilha da família Marinho, à qual teve o seu mentor Roberto Marinho muito bem comparado por Leonel Brizola quando em entrevista à BBC de Londres falou “Roberto Marino é o Stalin das comunicações, quem não concorda com ele é mandado para a Sibéria”. É por esses e tantos outros motivos que pesquisa eleitoral não deveria existir no Brasil, pois influencia diretamente no resultado das eleições.

Também temos que fazer uma leitura da real importância do voto para as cadeiras do legislativo, que é colocado em segundo plano ou muitas vezes ignorado pela maioria dos eleitores em detrimento do voto executivo. De forma que os eleitores ainda trazem em sua concepção, resquícios da monarquia para a República, esperando o grande salvador que na verdade antes e depois de ser eleito vai ter que fazer acordos escusos, nomear para cargos de diversos escalões sem critério técnico algum os indicados pelos partidos que o apoiaram. É por isso que afirmo que vivemos num regime parlamentarista disfarçado de presidencialista onde o eleitor não tem ciência de que votar com coerência para o legislativo é tão ou quiçá mais importante que o voto para o executivo. Pensem nisso!

João do Livramento.