O bom tratamento

O ser humano é cativo do bom tratamento.
Há diferença entre VER e OLHAR, OUVIR e ESCUTAR.
Olhar é ver com atenção. Escutar é ouvir com atenção.
Há quem conquiste, mostrando.
Há quem conquiste, olhando.
Há quem conquiste, falando.
Há quem conquiste, escutando.
A paciência é a maior das virtudes,
porque não há virtude sem paciência.

Sosígenes Bittencourt

Cacá Soares

Com a música “Uma Chance“, Cacá Soares encanta. A música é de autoria dos vitorienses Samuka Voice, Cacá Soares e deste colunista. Ela faz parte do primeiro álbum do cantor, com participação especial de Bruna KellyOuça!

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Aldenisio Tavares

“CAPITÃO MOR PEDRO RIBEIRO DA SILVA, UM CAPÍTULO DA HISTÓRIA DE PERNAMBUCO”.

Ontem, domingo, dia 9 de novembro, a coluna “repórter jc” do “Jornal do Commercio” relembrou-nos a Guerra dos Mascates que hoje completa 305 anos. Infelizmente, talvez por falta de informações, o responsável pela coluna não fala de Vitória de Santo antão, tão pouco de Pedro Ribeiro da Silva. Culpá-lo? Jamais.

Se culpa há, pela falta de informação, cabe aos nossos gestores que não se preocupam em divulgar nossa história.

Em 2009, por ocasião do tricentenário da Guerra dos Mascates procurei os órgãos competentes locais, propondo nos anteciparmos ao município de Olinda nos festejos de aniversário do grande feito e demonstrar que a Guerra dos Mascates teve início na Freguesia de Santo Antão da Mata. Cheguei em conversas privadas sugerir ao prefeito Elias Lira a ereção de um monumento ou estátua em homenagem ao grande herói, Pedro Ribeiro da Silva. O local para instalação do monumento seria a praça da rua Amarela. Não se moveu uma palha. Nada, absolutamente nada, foi realizado. O acontecimento passou em brancas nuvens.

 Este ano propus ao presidente da Câmara, professor Edmo Neves, a publicação, pela Câmara, do livro de minha autoria, sobre a participação de Pedro Ribeiro na Guerra dos Mascates. Ele concordou. Passei-lhe o material para ser feito o orçamento. Solicitaram-me detalhes sobre a capa e de chofre a enviei. Fiquei acompanhando e solicitando da secretária, dra. Thaís, o resultado. Duas vezes o fiz. Comunicaram-me que seria em agosto/14. Admito que o atraso foi devido ao processo eleitoral. Estou aguardando a resposta, que creio será positiva. Nossa proposta é editar 1000 exemplares, a serem distribuídos gratuitamente com os alunos das nossas escolas públicas municipais.

Rápida comparação: mil exemplares não custariam R$ 10 mil. Um cantor, parece-me que foi Miguel Chulé ou Miguel Teló, recebeu R$ 300 mil. O que ficou dessa apresentação? Um livro é bem mais duradouro, sobretudo se bem trabalhado na escola.

Transcrevo a seguir parte do Prólogo do nosso livro:

“ Insólito afirmar que me causa espécie constatar que alguns estudiosos do tema (Guerra dos Mascates) minimizam a participação do Pedro Ribeiro da Silva na refrega, outros omitem seu nome, não obstante, o próprio governador de Pernambuco na época, Sebastião Castro e Caldas, em sua correspondência, o incluiu no rol dos principais amotinadores: “Que os principais amotinadores, além dos ditos conjurados, repartidos pelas Freguesias, foram, na de Santo Antão, onde teve princípio, o Capitão mor dela, Pedro Ribeiro e seus cunhados, Sebastião de Carvalho e José Tavares…”

  Sua entrada triunfal em Olinda e sua dinâmica participação na congregação do Senado, quando se põe a favor da nossa autonomia, já lhe asseguram um lugar na galeria dos heróis nacionais. Como se isto não bastasse, é pertinente marcar, que ele foi o principal financiador das tropas nativas na corajosa empreitada de cortar os laços que nos unia a Portugal.

O não derramar sangue ou não ter sido preso teria reduzido e escamoteado sua importância na instalação da “República de Olinda”?…

erro

Um fato, ocorrido no desfile de 7 de setembro de 2009, na nossa cidade foi o principal motivo que me levou a escrever este despretensioso trabalho. Alunos do educandário, que leva o nome do nosso herói, portavam uma faixa que denotava o quanto nossa história é desconhecida. A ele era imputada sua participação e liderança na Batalha do Monte das Tabocas. Em 1645, data da Gloriosa Batalha, Pedro Ribeiro não era nascido.

Oportuno registrar, que este trabalho de releitura da participação de Pedro Ribeiro da Silva, estava programado e pronto para ser lançado em novembro de 2010, por ocasião do tricentenário da Guerra dos Mascates, primeiro movimento nativista brasileiro que tinha como meta tornar Pernambuco independente de Portugal, criando um regime republicano nos moldes da Holanda ou de Veneza. Razões alheias à minha vontade obrigaram-me a adiar o lançamento. Mesmo em retardo o objetivo, no nosso entender, é válido e necessário. Poucas pessoas na minha terra, Vitória de Santo Antão, quiçá no estado de Pernambuco, conhecem o engajamento e o comprometimento do extraordinário vitoriense, desde os primeiros instantes na luta em prol da liberdade.

O professor José Aragão, grande mestre de nossa história, escrevendo sobre Pedro Ribeiro assim se expressou: “Nenhum vulto da história da nossa terra merece mais essa homenagem do que Pedro Ribeiro, herói e mártir, até hoje esquecido. (Professor José Aragão” – Jornal “O Vitoriense”, 13 de janeiro de 1940).

 Pedro Ferrer

MOMENTO CULTURAL: LEI DE CAUSA E EFEITO – POR MELCHISEDEC

Melchisedec

Em nossa passagem pela vida adquirimos várias experiências, estabelecendo certas relações com outras pessoas, contraindo obrigações e responsabilidades. Por deixarmos de cumprir certos compromissos que nos são impostos pela Lei Divina, geramos inúmeras causas que, em alguns lugares e ocasiões vão produzir certos resultados definidos; pois, não devemos esquecer o fato de que é uma Lei da Natureza, que nenhuma força se perde e que não se pode por em ação partícula alguma de energia, em qualquer parte, sem que haja algum resultado da Natureza. Tudo aquilo que fazemos contrário às Leis Divinas, geramos uma causa, que produzirá os efeitos e essa ação de causa e efeito, chamamos de carma.

Carma é o núcleo moral do ser humano que sobrevive à morte e continua na reencarnação, isto quer dizer que depois de casa personalidade, não ficam mais que as causas que esta produziu. Essas causas não podem ser eliminadas até que sejam revistas seus verdadeiros efeitos e destruídas por eles, para que fique restabelecida a harmonia entre os efeitos e as causas.

O carma não cria nem designa nada. O homem é que traça e cria as causas e a Lei ajusta os efeitos e este ajustamento não é um ato em si, mas, a harmonia universal que tende sempre a cobrar sua posição primitiva. É a Lei de Causa e Efeito que dá a cada um de acordo com o seu comportamento diante das Leis Divinas.

O homem colhe os frutos de sua própria semeadura. A Lei de Causa e Efeito opera através da experiência, vida e caráter de um ser em evolução, produzindo o efeito de cada causa e agindo como uma grande força natural, acima de todas as questões humanas. Ela não castiga nem recompensa, apenas coloca as coisas em perfeito equilíbrio, produzindo a harmonia universal.

Essa Lei determina a cada ação, uma reação, portanto, regula esse encadeamento direto e proporcionalmente toda atividade cíclica, física, emocional, intelectual e espiritual. Imprime no homem a consciência do seu estado de ser. Embora seja uma Lei férrea, pode ser atenuada pela prática das boas obras. Ninguém escapa aos seus efeitos e sua manifestação é de absoluta justiça, que fica alheia a toda compaixão ou vingança, determinando que toda transgressão deve ser plenamente preparada. Ela também propicia a cada ser, a liberdade de usar o seu livre arbítrio, a coesão da responsabilidade, a autodeterminação e sentido de responsabilidade, quando a ação se faz ou é feita consciente ou inconscientemente contra ou a favor da Lei. Ela dá corretamente a cada um, a cada grupo solidário, a família e a humanidade, o justo mérito.

É claro que pela Lei ninguém é justificado diante de Deus. Ora, a Lei não é fé, é Lei.

O perdão das ofensas desata as algemas que prendem o ofendido ao ofensor, porém não isenta o ofensor das penas impostas pela Lei.

Em vidas anteriores desperdiçamos a Energia Divina, cometendo erros, criando assim nosso carma. Com um vida limpa e atitudes corretas, poderíamos equilibrar o grau vibratório da Energia, aperfeiçoando nosso espírito e as nossas criações humanas. O carma é o agente purificador das nossas faltas e o resultado das ações praticadas, coisa que precisa ser eliminada de duas maneiras: a primeira consiste em analisar todos os acontecimentos, para compreendê-los e corrigi-los, aceitando com resignação os efeitos das causas, para que seja permitido consumir de maneira mais rápida desses efeitos, e os erros possam ser eliminados e faça valer todo o seu potencial energético positivo e adquirir a capacidade de movimentar esse potencial energético positivo, transformando tudo aquilo que pode e deve ser transformado.

O que seu sexto sentido permite entrar em contato com as forças da natureza e em sintonia com essas forças conquistar o domínio do mundo concreto.

O Ser evoluído adquire a capacidade de saber quando deve ou não, prevalecer sua vontade.  Sua própria evolução está no cumprimento exato das Leis e rio desempenho de sua missão.

Quando finalmente o pensamento se volta para Deus, a criatura começa mudar de atitude diante da Lei, então começa a sua regeneração.

A Lei permite que se processe a purificação gradual do Ser humano e se estabeleça a idade de ouro.

Os efeitos de uma ou mais causas, pode ser pessoal ou coletiva. Pessoal, diz respeito às faltas do indivíduo. Coletiva, quando se prende aos atos praticados por uma coletividade, de uma família, de uma sociedade, de um país ou de toda humanidade.

(VERDADES FUNDAMENTAIS – MELCHISEDEC – pág. 20 a 22).

Internauta João Fernando, do bairro do CAIC, faz cobranças

Comentário postado na matéria “A lama do Cajá, continua lá, firme e forte.“.

Pilako, esse, cochilo, é um expedinte usual do nosso nobre chefe do Poder Executivo. Aqui no LOTEAMENTO MAJOR EXPEDITO (CAIC) a porta de entrada do IFPE é também contemplada com esgoto que moradores resolveram despejar, por conta própria, sobre a via. Ressaltando que existe coleta de esgoto no local.
A Prefeitura por seu turno, passa para COMPESA, que repassapa para PREFEITURA e, nesse jogo de empurra-empurra, quem sofre são os moradores e usuários da INSTITUIÇAO (IFPE).

Para contemplar a série de descasso, ATÉ O MOMENTO, O TÃO FALADO ASFALTO NAO SAIU. Pior, é que a ORDEM DE SERVIÇO foi aprovada, constando, inclusive, placa na entrada do BAIRRO. VALOR DA OBRA R$ 525.000,OO (quinhentos e vinte e cinco mil Reais). Ora! se foi aprovada qual o porquê de até agora não ser iniciada? O MP não consegue ver isso? TCU, também não? Camara de Vereadores, também não vê?

João Fernando

Vale a pena lembrar:

LUA E MÃE NINANDO MENINO

Lá fora tem uma lua no céu.
Quem viu a lua?
A mãe pega o bebê, põe no braço e começa a cantarolar: – Cadê a lua, meu filhinho? Cadê a lua?…
E o menininho balançando o cocãozinho, como se procurasse alguma coisa no céu.
– Olha a lua, meu filhinho… Cadê a lua?…
E o menininho levantando o cocãozinho, como se entendesse um pouquinho.
– Luuuuuuuuuuuua… Luuuuuuuuuuuua… Cadê a lua?…
Pão pra lua!… Pão pra lua!… Pão pra lua!…
E a lua lá no céu…

Sosígenes Bittencourt

Vanildo de Pombos

A inesquecível interpretação e a saudade da voz marcante de VANILDO DE POMBOS, cantando a música Vaquejada da Vitória, composta por Samuka VoiceBenedito de Cachoeirinha e Aldenisio Tavares.

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Aldenisio Tavares

Palinha do Léo dos Monges – My Mistake – Pholhas

My Mistake – Pholhas
Autor: H. Santisteban – O. Malagutti

There was a place that I lived
And a girl, so young and fair
I have seen many things in my life
Some of them I’ll never forget
Everywhere…

I was sent to prison
For having murdered my wife
Because she was living with him
I lost my head and shot her

I was sent to prison
For having murdered my wife
Because she was living with him
I lost my head and shot her

This was my story in the past
And I’ll go to reform myself
I am paying for my mistake
I will never be the same man again

leo

 

Leo dos Monges

 

 

“A Avlac Que Conheço” comenta o internauta e poeta Stephen Beltrão

Comentário postado na matéria “Falta sentimento com as coisas da cidade…“.

Sou vitoriense nato e apaixonado pela minha cidade. Só no início do ano passado tive a oportunidade de conhecer a Academia Vitoriense de Letra, Artes e Ciência (Avlac), através de um convite de “Posse de sócios”, e passei a frequentar todos os seus eventos, para isso, deslocando-me de Recife, cidade que atualmente resido. Neste curto período de convivência, participei das comemorações de seus 8º e 9º aniversários, de um emocionante recital em homenagem ao poeta Dílson Lira, realizado na varanda do Sobradinho da Rua Imperial, sua atual Sede, de uma feira de livros e artesanato de escritores e artesãos vitorienses, com declamações, e apresentações teatrais e musicais dos “mais velhos” e de grupos jovens – o qual tive o prazer de cantar e tocar violão – e de um festival infanto-juvenil. Além disso, testemunhei reuniões mensais, confraternizações de fim de ano e ações literária de membros dessa seleta Instituição que se fizeram presentes em Vitória e outras cidades vizinhas, visando incentivar, desenvolver, valorizar e exaltar os valores históricos e culturais de nosso município. Como complementação de meus comentários, quero registrar que no dia 18 de outubro deste ano, fui laureado com minha posse de Acadêmico Efetivo da Avlac, convidado e empossado pela sua presidente Lúcia Martins em concordância unânime de seus Acadêmicos, da qual sou profundamente agradecido por ter me recompensado pela longa estrada das letras e da música que trilhei durante toda minha vida. Para encerrar, gostaria de convocar os conterrâneos que ainda não conhecem a Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência para participarem dos nossos eventos, pois só o conhecimento produz a compreensão e, nesse particular, a união fará a força necessária para a superação das inúmeras dificuldades de quem se dedica a cultura, neste nosso país. Um forte abraço no meu amigo Pilako, por tanto valorizar a cultura de Vitória e a nossa Avlav.

Stephen Beltrão

Momento Cultural: Vitória, princesa matuta! – por Henrique de Holanda

Henrique de Holanda Cavalcanti (3)

VITÓRIA,
minha terra!…
Princesa original
da família real
de Pernambuco!
Toda essa burguesia que se encerra
dentro de ti, dentro de tua gente,
vem do Brasil caduco,
deste velhinho doente,
burguês e visionário.
No seu progresso cívico e moral,
a burguesia é um mal hereditário
Não há preservativo p’ra esse mal.

VITÓRIA,
minha princesa matuta,
garotinha “mignon”, vaidosa e linda,
repetindo, contente,
a grande história de Tabocas;
gloriosa na luta,
p’ra aquele que não a conhece ainda.
Olho o teu céu…
este teu céu bonito,
a boina azul, presente do Infinito;
para a tua cabeça de criatura,
dona da formosura,
amena e singular;
dos dias de sol quente
e da noite dolente
de luar…

Cidadezinha elegante, bem nutrida,
sagaz, insinuante, bem vestida…
tuas florestas de árvores viçosas
nos mostram bem que a natureza quis
aos vestidinhos verdes,
muito lindos,
especialmente vindos
do atelier mais “chic” de Paris…

Vitória linda,
extremamente minha!
De ti, me veio a vida
e, mais ainda,
uma infância de risos e inocência.
– O b-a bá, cantado…
as resingas constantes do recreio,
o Catecismo onde encontrei a essência
mais preciosa desse meu passado!
O meu passado…
….dos cavalos de pau pela Rua do Meio
do gamelo no ar, do peão de ponteira,
do fandango, do anzol, das cavalgadas,
do desafio ao sol, apostando carreira,
dos barcos de papel nas enxurradas!…

Terra sentimental!
Eu ainda te escuto
na voz emocional de Siá Tomásia!…
Siá Tomásia…
a mãe preta que Deus mandou p’ra mim,
as histórias mais lindas me contava
e me embalava, assim:

“Bichinhos do mato, tinô,
anda de gibão, tinô,
pezinho calçado, tinô,
outro no chão, tinô.”

Vitória dos meus dias,
onde bendigo as minhas incertezas,
onde minh’alma se compraz com a dor!
tu me embalas nas tuas alegrias,
para divinizar minhas tritezas,
terra do meu amor!

Vitória,
calçadinha de lírios e verbenas,
é a choupana rústica da glória
onde reside a grei dessas morenas
que lá do céu mandada
quis, p’ra Vitória,
o poético esplendor
de inspirar muito amor
e de ser sempre amada!

Vitória!
Um cofre de guardar ventura.
A menina gentil, boa e inocente,
inteligente e pura,
virgemzinha “da silva”…
e essa gente
essa gente ruim só abre a boca
para falar do “flirt”
Ah! que ideia louca!
Que história!
Mas que povo patife!
Da princesa Vitória
Com o príncipe Recife.

(Muitas rosas sobre o chão – Henrique de Holanda – pág. 17 a 20).

Matéria AblogPE: 1º Pernambuco Body & Fitness‏

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Aporta na Capital Pernambucana a primeira edição do evento Body&Fitness, dia 9 de novembro, no CECON. O evento que tem por objetivo reunir os adeptos da geração saúde, alunos de cursos como nutrição, educação física, fisioterapia e os atletas de fisiculturismo da cidade. Mesmo ainda sendo algo inovador em Recife, a ideia é trazer informações e dicas para os interessados com palestras e workshops com os melhores profissionais em escalada nacional.

Na programação, o personal trainer e atleta Felipe Franco, que ganhou Arnold Classic Brasil em 2013 e do Arnold Classic Ohio 2014 e aspirante ao título de Mr. Olympia 2014, além da conceituada nutricionista esportiva Carol Kratz e da redatora da revista Coligo (maior revista eletrônica fitness do Brasil) Alessandra Saigali. Ainda no evento sorteio de brindes e espaços com esportes radicais. A Panicat Juju Salimeni ainda não confirmou a sua vinda com o noivo Felipe Franco, mas tudo indica que o casal fitness virá junto ao Recife.

Link do Video:

Vitoriense lança livro no Instituto Histórico

moisaico

O Instituto Histórico e Geográfico e a Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência convidam V.S. e distinta família para participarem da noite de autógrafo e de lançamento do livro do nosso conterrâneo Gustavo Ferrer Carneiro: MOSAICO  DE  REFLEXÕES.

Mosaico de Reflexões, que será apresentado pela escritora Luciene Freitas, é um grito de angústia, esperança e de saudade.

Saudade da Vitória de Santo Antão que ficou impregnada em nossos corações.

Dia: 7 de novembro

Hora: 19,30 h

Local: Salão Nobre do IHGVSA – Rua Imperial 187.

RECORDAR É VIVER

Maria Betânia Vitoriano Pereira – A menina de dona Jucélia

Eu conheci, no curso Ginasial, as 7 Maravilhas do Mundo Antigo: A Estátua de Zeus, O Colosso de Rodhes, o Templo de Ártemis, O Mausoléu de Helicarnasso, As Pirâmides de Gizé, O Farol de Alexandria e Os Jardins Suspensos da Babilônia.

Essa menina de dona Jucelia é uma das 7 maravilhas de minha adolescência.

Essa menina de dona Jucélia não me permite ser um adulto definitivamente maduro, vez por outra me rejuvenesce, me adultesce, fazendo-me adultescente. Ela descongela, em mim, um menino que hibernava, alargando meu passado e me distanciado da morte às vésperas do crepúsculo de minha existência.

Sosígenes Bittencourt

Vitoriense lança livro no Instituto Histórico

moisaico

O Instituto Histórico e Geográfico e a Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência convidam V.S. e distinta família para participarem da noite de autógrafo e de lançamento do livro do nosso conterrâneo Gustavo Ferrer Carneiro: MOSAICO  DE  REFLEXÕES.

Mosaico de Reflexões, que será apresentado pela escritora Luciene Freitas, é um grito de angústia, esperança e de saudade.

Saudade da Vitória de Santo Antão que ficou impregnada em nossos corações.

Dia: 7 de novembro

Hora: 19,30 h

Local: Salão Nobre do IHGVSA – Rua Imperial 187.