E Elias quer lá saber de trânsito…

Foto: Site da Prefeitura Municipal de VItória

Foto: Site da Prefeitura Municipal de VItória

Passado uma semana daquele “parangolé” todo, promovido pela Agência de Trânsito juntamente com o Prefeito Elias Lira na Praça Duque de Caxias, ocasião está, que foi   apresentada a estrutura disponibilizada pela municipalidade no combate a BAGUNÇA E ESCULHAMBAÇÃO no trânsito da cidade, aparentemente pouca coisa mudou.

Com aquele “timinho” de pouco mais de uma dúzia de agentes, 03 motos e um Fiat Uno usado, o amigo Hildebrando não conseguiu avançar, ou seja, não saiu do canto. Já falei,  na última ocasião em que abordei o tema, que Elias Lira está pouco se lixando para o problema do trânsito na cidade.

Aliás, “fritar” os auxiliares no cargo é uma especialidade do Prefeito, o amigo Décio Filho já sentiu isso na pele, passou quatro anos “a pão e água” na questão do trânsito e depois ainda teve que engolir calado ver  o próprio Elias criar uma secretária executiva para fazer o que ele, como gestor, “não teve capacidade de fazer”.

Muito bem, independente de qualquer coisa, hoje (31) mesmo, nossas lentes flagraram várias irregularidades nesta questão. Por volta das 9h50 observamos várias motos e carro estacionados na vaga destinada, por lei, ao Carro Forte, em frente ao Banco Itaú.

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Por volta das 10h caminhões e vans estavam estacionados no Largo da Duque de Caxias, como se não existisse nenhuma determinação contrária.

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Por volta das 11:55 a Kombi da Guarda Municipal, agora já emplacada, estava estacionada no meio da rua, como se aqui os motoristas dos carros da Prefeitura não fossem obrigados a cumprir as regras destinadas a todos os motoristas.

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Já por volta das 12:54 o motorista do coletivo, com destino ao bairro do Cajueiro, teve que “suar” para manobrar o ônibus na Rua 15 de Novembro, pois vários carros estavam estacionados de maneira irregular sem ao menos se preocupar com os agentes da trânsito Municipal.

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Bem, como podemos observar na questão do trânsito não existe meio termo, ou se faz a coisa funcionar ou deixa tudo AVACAIADO como estava. O que é fato, e isso não é  brincadeira, é que o problema do trânsito, em Vitória, ou em qualquer outra cidade do mundo, não é um problema apenas de uma secretária é sim, um PROBLEMA DE GOVERNO. Alguém precisa dizer isso de VIVA VOZ ao “todo poderoso-chefão”.

Pelo o andor da carruagem Elias vai “sangrar” o amigo Hildebrando até ele pedir para sair, até por que, usar as pessoas nos cargos e depois rebaixa-las não é uma novidade na gestão do governo de todos, Iara e Selma já assistiram este filme bem de perto.

Elias Lira: o prefeito que mais abandonou praças na Vitória.

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Nossa cidade ocupa uma área de pouco mais de 370 km². Nunca tomei conhecimento de nenhum estudo nesta questão, mas é possível que, proporcionalmente ao seu território,  Vitória seja uma das cidades brasileiras, em relação a sua planta original, com mais praças.

Mesmo tendo sido habitada sem nenhum planejamento estratégico, ou seja, nossa cidade cresceu em cima dos caminhos, antes percorridos por pessoas e animais, suas ruas e contornos, se bem observados não refletem muita lógica para os dias de hoje, onde as demandas e situações são totalmente diferentes de pelo menos dois séculos atrás.

Pois bem, se levarmos em consideração à grande quantidade de loteamentos residenciais  lançados,  há várias décadas, onde os  espaços que  foram destinadas à construção de praças, hoje totalmente invadidas por edificações particulares, “doadas”, muitas das vezes, por quem de fato deveria preserva-la (políticos oportunistas) nossa cidade, na questão do lazer,  deveria ostentar um nível IDH (índice de desenvolvimento Humano) muito acima da média nordestina.

Como já falamos anteriormente, Vitória atualmente só possui duas praças – Matriz e Bela Vista –  em condições de oferecer acomodações seguras para as pessoas que delas fazem uso, principalmente crianças e idosos.

Sendo assim, mais uma vez denunciaremos o descaso com as praças na cidade, promovido pela “nova” gestão do Governo de Todos, comandada pelo Prefeito Elias Lira, desta feita, a Praça da Vez, é a Padre Feliz Barreto, localizada em frente a Igreja do Livramento onde o MATO ESTÁ DANDO NO MEIO DA CANELA. Sem deixar de observar, claro o sucateamento dos bancos. Sem sombra de dúvidas Elias entra para história da cidade como o Prefeito que mais abandonou praça em todos os tempos.

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Síndrome do Pânico

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A leitora Ana Paula solicitou como tema a Síndrome do Pânico, vamos dialogar sobre este assunto que vem crescendo a cada dia, A síndrome do pânico estar alicerçada na ansiedade, podendo ser caracterizada como um transtorno psicológico, apresentando-se em situações estranhas pelo corpo, são reações adversas, as pernas tremem, dificuldade para engolir, o grau de ansiedade torna-se maior, ocorre também o medo de sair de casa e consequentemente não ir trabalhar. Em muitos casos estas pessoas são encaminhadas para um clínico, como os exames não detectam absolutamente nada considerando resultante daquele comportamento, aplica-se um medicamento para que durma e pronto. Está tudo errado.

As ocorrências nas crises de pânico variam de pessoa para pessoa, tremores, formigamentos, falta de ar, dificuldade para engolir, sensação de irritabilidade podem surgir com frequências. Então, quando isto ocorre o que se faz? Nas crises de pânico a ansiedade é fator principal e rapidamente apresenta quadros interpretativos sempre com finalidades negativas, “Vou morrer”, “Vou ficar louca”, quando a crise passa fica a sensação e espera de uma nova crise, para que todo este conflito não tome maiores dimensões o ideal é dar início ao processo de acompanhamento psicoterapêutico. A vulnerabilidade e expectativa são intensas e agudas, com isto um quadro de fantasia se instala, podendo ocorrer a qualquer momento uma nova crise de pânico, que na verdade nada mais é que um intenso ataque de ansiedade. As causas mais comuns mostram que após eventos conflitosos como doença, morte, separação conjugal, crise profissional podem desencadear a síndrome do pânico, estes fatores vão depender do nível de estresse e grau de vulnerabilidade de cada pessoa.

O tratamento, este será nosso tema na próxima sexta-feira.

 

Cleiton Nascimento
Psicólogo CRP02.14558

Antão Bibiano da Silva

Aproveitando a sugestão do internauta Antônio Maciel, vai aí uma das personalidades vitorienses que integrará nosso próximo livro: “Construtores da Vitória de Santo Antão”.

bibianoAntão Bibiano da Silva, filho de José  Francisco da Silva e de Josefa Paraguassu, natural da Vitória de Santo Antão, veio ao mundo no dia 8 de março de 1889. Ainda pequeno, já confeccionava bonecos de barros e talhava na madeira. Eram os primeiros sinais dos dotes artísticos do grande escultor vitoriense reconhecido nacionalmente. Bem cedo, por interferência do seu padrinho, o tabelião local, Leobardo Carvalho, mudou-se para o Recife. Seguiu depois para o Rio de Janeiro onde cursou a Escola Nacional de Belas Artes. Mas Bibiano não esquecia Pernambuco. No ano de 1917 voltou ao Recife para se casar com Lygia Francisca da Silva, linda mulher que se tornou sua parceira  e inspiração. Na ocasião fixou residência na rua do Lima, bairro de Santo Amaro, onde nasceu Letícia, sua única filha. Em 1922 participou de um concurso em comemoração ao Centenário da Independência do Brasil, obtendo o quarto lugar, o que lhe valeu um prêmio de cinquenta contos de réis. Com esta importância viajou, acompanhado da mulher e filha, para o Rio de Janeiro onde permaneceu por um ano. Mas suas raízes estavam no Recife para onde regressou, vindo a se estabelecer na rua do Hospício, bairro da Boa Vista. Seu atelier, que era bem decorado com móveis finos e cortinas em veludo vermelho, era um ponto de atração na cidade. No dia 29 de março de 1932, reunido com um grupo de artistas locais, entre os quais Baltazar da Câmara, Murilo La Greca, Heitor Maia Filho e Henrique Elliot, resolveram fundar a escola de Belas Artes de Pernambuco. Bibiano foi escolhido para ser seu diretor. Logo após, por razões  profissionais, foi residir no Rio de Janeiro,  lá permanecendo até 1936. No ano seguinte, 1937, voltou ao Rio de Janeiro. Nessa ocasião a permanência foi bem mais longa. Apesar da boa situação financeira e do prestígio que desfrutava na Capital Federal resolveu, no ano de 1950, retornar ao Recife. Aqui chegando assumiu uma cadeira na Escola de Belas Artes da UFPE. Suas criações encontram-se espalhadas em diversas cidades brasileiras. Na Vitória de Santo Antão temos a oportunidade de ver algumas delas: o Leão Coroado, na praça da Estação; o busto de Antônio Dias Cardoso localizado na praça 3 de Agosto; o busto de Antão Borges na avenida Silva Jardim; o busto de Melo Verçosa, no Alto do Reservatório; o busto de Duque de Caxias, na praça do mesmo nome. Muitos outros trabalhos foram criados por Antão Bibiano Silva, com destaque para as esculturas que decoram o alto da fachada do Tribunal de Justiça, da capital pernambucana; o busto de José Mariano, no Poço da Panela, em Casa Forte-Recife; busto de Getúlio Vargas (Salão Nacional, RJ); busto de Eládio de Barros Carvalho (Náutico); estátua de D. Malan (Petrolina); busto de João Fernandes Vieira (Várzea-Recife); busto do escritor José Condé (Caruaru).

Pedro Ferrer

Corpus Christi na Vitória.

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Na tarde de ontem (30), feriado de Corpus Christi, nossas lentes registraram nos bairros da Matriz e do Livramento os tradicionais tapetes com o colorido bem vivo e desenhos com inspiração religiosa.

Em frente a Igreja de Nossa Senhora do Livramento os fies confeccionaram um grande tapete seguindo a ornamentação pela rua Agamenon Magalhães.

Já no bairro da  Matriz os bonitos tapetes foram ornados nas  ruas no entorno da Praça Dom Luis de Brito formando-se assim,  um bonito cenário para a tradicional procissão.

Na ocasião encontramos o amigo seminarista Renato Matheus que falou, com exclusividade para o Blog do Pilako, do significado do CORPUS CHRISTI.

Sexta do Pilako Especial Dia dos Namorados – Participe!

Acabamos de receber uma Matricula na Academia HIDROVIDA, para ser incluído na Sexta do Pilako Especial Dia dos Namorados.

Para você empresário, profissional liberal, artista e etc, que queira fazer suas doações para a SEXTA DO PILAKO ESPECIAL, podem mandar seus produtos e\ou serviços e terão os seus nomes (empresas) divulgados. Antecipadamente agradecemos a contribuição de todos e desejamos boa sorte aos participantes.

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Veja o que já está incluído em nossa Sexta do Pilako Especial:

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Gabriel no Estadio dos Aflitos…

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O meu filho Gabriel (9 anos) é torcedor do Clube Náutico Capibaribe. Assim que tomei conhecimento na quarta feira (29), de que o time alvirrubro estaria fazendo, naquele dia a sua penúltima partida no Estádio dos Aflitos, senti-me na obrigação de apresentar, para Gabriel,    o campo   que serviu  de CASA DO  NÁUTICO  durante muitas  décadas. A ARENA PERNAMBUCO, em breve,  será a “sala de visita” dos alvirrubros.

Pois bem, independente de ser a primeira vez de BIEL no Estádio dos Aflitos, o TIMBÚ fez feio. Mesmo com todo apoio da torcida no início, o time parecia que estava com vontade de perder. Após o terceiro gol do adversário (Vitória da Bahia) os torcedores perderam a paciência e comeram a vaiar os jogadores do Náutico. Em alguns momentos a própria torcida local chegou a gritar famoso olé….

Sendo assim, mesmo com todo vexame do time vermelho e branco o meu Gabriel,  no futuro, quando a referencia do Náutico for a famosa ARENA PERNAMBUCO,  ele poderá dizer que chegou a conhecer a primeira “casa dos alvirrubros’.


Curiosidades Musicais: Nelson Cavaquinho

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Nelson Antonio da Silva (Nelson Cavaquinho) nasceu no Rio de Janeiro, 29 de outubro de 1911.

Casou-se aos 20 anos com Alice Ferreira Neves, sua primeira companheira, com quem teve quatro filhos.

Nesta época consegue um trabalho na polícia, fazendo rondas noturnas a cavalo.

Autor de mais de quatrocentas composições, entre elas A Flor e o Espinho, Juízo Final, Folhas Secas, Quando eu me chamar Saudade, Rugas e etc.

Nelson teve como seu principal parceiro (Guilherme de Brito), eles fizeram um pacto de só comporem juntos. Nelson era boêmio passava dias na farra e Guilherme era o oposto sempre sereno, calmo.

Quando Nelson era militar, numa noite de farra na Mangueira perdeu o próprio cavalo. Chegando no quartel o cavalo estava comendo sua ração.

“E não é que o danado tava rindo de mim” contou o compositor.

Uma vez, depois de passar três dias farrando longe de casa, ao voltar ficou sabendo que sua mãe havia falecido e já tinha sido enterrada.

Nelson vendia samba para sobreviver. Outro parceiro, (Milton Amaral), contou que fizeram um samba juntos e quando foi a editora para assinar o contato, constatou que já era o 16º autor da música.

Nelson já havia vendido o samba no mínimo 14 vezes.

A Flor E O Espinho

Paulinho Moska

Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor
Eu so errei quando juntei minh’alma a sua
O sol não pode viver perto da lua
Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor
Eu so errei quando juntei minh’alma a sua
O sol não pode viver perto da lua
É no espelho que eu vejo a minha magoa
A minha dor e os meus olhos rasos d’agua
Eu na sua vida já fui uma flor
Hoje sou espinho em seu amor

Eu so errei quando juntei minh’alma a sua
O sol não pode viver perto da lua

Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor
Que eu quero passar com a minha dor

 

leo

 

 

Leo dos Monges

 

Esse cara é Neymar

Do Brasil à Espanha,

enguiçando ou singrando o mar,

o assunto é Neymar.

Na novela, no cinema, no rádio ou celular,

na roda de samba ou tourada,

o negócio é Neymar.

Se driblar, ou não driblar,

se a bola não der bola para o craque rebolar,

se enrola, ou não enrola,

a bola é para Neymar.

As meninas mais ardentes

soltam gritos estridentes,

só faltando se urinar.

O mundo todo enlouquece,

esquecendo o que aborrece,

só querendo se alegrar.

Quanto mais dinheiro ganha,

mais o povo se arreganha,

só querendo bajular.

Tirando ouro do nariz,

pagando pra se amostrar,

a voz do povo é que diz:

esse cara é Neymar.


Sosígenes Bittencourt

Chuvas na Vitória: prevenção ZERO…

Foto: Regis do amedoim

Nossa cidade já sofreu pelo menos duas grandes inundações. A primeira em julho 1975 e a segunda em junho de 2005. Nos dois casos registrou-se precipitações pluviométricas  muito acima do normal –  julho de 1975 = 436mm e junho 2005  = 621,7 – chegando a marca recorde de 250mm só nos dias 2 e 3 de junho de 2005. Em ambos os casos, a cidade da  Vitória foi arrasada pela fúrias das águas.

Se observarmos bem a extensão da Avenida Mariana Amália, a mesma, tem o mesmo curso do antigo Riacho do Roncador, que depois veio a ser chamada de Bomba de Magalhães. Por falta de um planejamento sério na construção, nos últimos 50 anos, do nosso comércio, os lojistas do centro, vez por outra, mesmo sem grandes enchentes vem amargando prejuízos.

Foto: Acervo pessoal de Daniel Andrade

Foto: Acervo pessoal de Daniel Andrade

Apenas para citar um exemplo, que não entrou em praticamente nenhuma estatística, na chuvarada do sábado de Zé Pereira do carnaval 2012, vários comerciantes “começaram” a brincadeira momesca com mercadorias avariadas e equipamentos danificados. Conheço um fotógrafo que teve sua máquina, avaliada em mais de R$ 5.000,00, totalmente submersa, mesmo estando em cima da mesa dentro da seu estabelecimento comercial localizado na Rua 15 de novembro, ou seja, em pleno centro.

Pois bem, com as graças de Deus e a proteção do Glorioso Santo Antão este ano de 2013, por enquanto, as chuvas só chegaram devagar. Apesar da benevolência de São José, mais um vez constatamos que os gestores atuais de nossa cidade não procuraram fazer o “dever de casa” para tentar minimizar os efeitos das chuvas.

Ontem (28), por exemplo, constatamos em vários pontos da cidade, apesar da pouca intensidade pluviométrica, águas empossadas sem ter por onde escoar, dando assim, um claro testemunho que o Prefeito Elias Lira não teve a MÍNIMA preocupação sequer de mandar desentupir as tampas das galerias.

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viadutoMesmo depois de algumas horas sem chover as águas na Rua Agamenon Magalhães, próximo a casa de Seu Elmo Cândido, continuavam infernizando a vida da população.

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Sai prefeito, entra prefeito, fica prefeito e esses sujeitos não estão nem aí para a cidade, muito menos para a população. A Prefeitura da Vitória, comandada pela “nova” gestão do Governo de Todos continua sem o menor planejamento estratégico no que diz respeito aos problemas básicos da cidade. É lamentável.

Edilson Silva, presidente estadual do P-SOL, visita redação.

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Na manhã de hoje (29) recebemos, em visita de cortesia  na nossa redação, o ex-candidato a governador de Pernambuco pelo P-SOL Edilson Silva. Na ocasião ele estava  acompanhando pelo seu assessor Zé Gomes, como também por alguns jovens vitorienses ativistas de movimentos sociais na cidade.

Recentemente, Edilson fez ressurgir o debate, nos principais meios de comunicação do Estado, acerca da “esquizofrenia” da legislação eleitoral, pelo fato de ter conseguido, salve engano, a terceira maior votação para a Câmara do Recife e mesmo assim não pode  ser vereador, isso porque, sua coligação não alcançou o chamado COEFICIENTE ELEITORAL.

Como o calendário eleitoral do nosso País não permite muito tempo para se “chorar o leite derramado”, principalmente para aqueles que buscam um espaço de poder, o militante Edilson já está na estrada para arregimentar, em todo Pernambuco, novos filiados e oxigenar a agremiação partidária dirigida por ele.

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Em um agradável papo de quase uma hora, cujo tema central foi política, falamos dos grandes temas nacionais, assim como  do complicado  XADREZ  que envolve as candidaturas dos principais postulantes ao governo do Estado para 2014. Adentramos também na política local. Explicamos para ele, entre outas coisas, como foi implantada em nossas terras, a famosa  “cartilha do atraso”, sistema de governo este, ainda em voga na Vitória, aliás, vale salientar:  desde a primeira metade do século passado.

Para finalizar a sua visita, Edilson gravou um vídeo onde abordou temas variados,   ressaltou a importância do nosso blog na circunscrição municipal. Deixou claro também, que no próximo ano almeja assento na Casa de Joaquim Nabuco. Nós que fazemos o blog do Pilako, desejamos ao atuante Edilson sucesso na sua nova empreitada.