Prefeito Elias Lira precisa explicar porque os animais continuam nas ruas

No final da Avenida Mariana Amália, no principal corredor financeiro e comercial da cidade, nossas lentes flagraram no último sábado (28) uma cena onde um funcionário da empresa prestadora de serviço de limpeza na cidade, na hora do recolhimento dos lixosé obrigado a dividir o local com os porcos.

O Prefeito Elias Lira, que nos três primeiros anos da gestão parecia está “morando em outro  planeta”, usou como mantra administrativo os débitos deixado pela gestão anterior para justificar a letargia das suas ações a frente da municipalidade, débitos esses que não foram devidamente explicados quanto ao seu comprometimento nas ações das mais diversas áreas.

Elias que tenta “se limpar” com a população para poder concorrer a reeleição com segurança, tentando mostrar a população que está próximo do povo e que agora está morando na Praça da Matriz, precisa explicar as pessoas porque ele não retira os amimais das ruas de nossa cidade.

A pessoa indicada por ele para cuidar do assunto, segundo comentários, é seu sobrinho Beto Lira, a Prefeitura, ao que parece, está transbordando de dinheiro como os fogos anunciam, e porque os animais ainda continuam nas ruas? Elias, quer você ache bom ou ruim o blog do Pilako vai manter o assunto na pauta, até porque a população tem o direito de não criar seus filhos e netos misturados com os porcos.

Praças revivem seus dias de “Pátio dos Currais”

Na manhã de hoje (30) nas praças do bairro do Livramento, que outrora já foram chamadas de PÁTIO DOS CURRAIS, como também nas ruas centrais da cidade, uma boiada  pastava sem maiores problemas dando sinal que o prefeito Elias Lira ainda não conseguiu entender que bicho é bicho e gente é gente.

O curioso é  que as cenas, comuns em nossa cidade até a metade do século passado, ficam a  pouco metros dos Palácios do Poder Executivo e do Poder Legislativo, ou seja, fica bem pertinho da Prefeitura e da Câmara de Vereadores.

Os “chefes” desses poderes em nossa cidade impõe, a nós munícipes, uma política macabra, danosa e impiedosa para que a cidade “respire” novos ares, o povo precisa começar a enxergar que do jeito que as coisas estão, os ventos só sopram a favor dos filhos deles. Pensem nisso.

Quintal do Pedro: pense num lugar bom!

Por indicação do amigo Joel Neto, conheci no sábado (28) o Restaurante Quintal do Pedro, no bairro do Jardim Ipiranga. No local encontrei vários amigos e um ambiente muito agradável com muito verde e uma ornamentação criativa.

Portanto fica a dica para quem quer comer e beber bem em local ao ar livre o Quinta do Pedro atende de terça a domingo das 10h às 18h vale a pena conferir.

Esgoto: O que está faltando para consertar?

Conforme denúncia da internauta Silvana Veríssimo, moradora da rua Antônio Malaquias, no bairro Jardim Ipiranga, que está com esgoto estourado há muito tempo, a situação só vem piorando a cada dia que passa. Os moradores já entraram em contato com os gestores da cidade e até agora nada. Portanto, fica aqui a cobrança dos moradores que estão sofrendo com a fedentina, o risco de doenças, os mosquitos e o que é pior sofrendo com  baixa estima pela falta de respeito do Prefeito Elias Lira com as pessoas do bairro.

Dia de Domingo: tem bicho nas ruas

Neste domingo (29) nossas lentes flagraram nos bairros do Jardim Ipiranga, Cajá  e Ferreiros animais (boi e porcos) circulando livremente pelas ruas se alimentando dos lixos nas calçadas promovendo uma imundice danada.

Constantemente sou abordado nos mais diversos lugares e pelas mais diferentes pessoas,  com relação ao problema de animais nas ruas, as pessoas já  identificaram no blog do Pilako  o único canal de cobrança ao Prefeito desse verdadeiro absurdo, que acontece em nossa cidade.

Sendo assim, não seria nenhuma ofensa, cobrar mais uma vez a retirada dos animais das ruas da cidade.

38º TRILHA – TRILHA DO DESCOBRIMENTO DO BRASIL

“Ainda hoje, a data de 22 de abril é marcada oficialmente como o dia em que a Coroa Portuguesa anunciou o descobrimento das terras brasileiras. Durante muito tempo, esse evento de dimensões históricas foi interpretado como o resultado de uma aventura realizada por corajosos homens do mar que se lançaram ao desconhecido e encontraram uma nova terra. Contudo, apesar de empolgante, existem outras questões por trás dessa versão da história que marcou o ano de 1500.”

Por Rainer Sousa
Mestre em História

Em homenagem a esta  data especial, JONES E TRILHA conduziu com a BR ADVENTURE  um grupo de  trilheiros para uma nova descoberta,  desbravando as belezas naturais de um pedacinho do nosso Brasil atual. Um lugar de gente simples, bonita e hospitaleira. Estou me referindo a um povoado que se chama Serra Negra, localizado a 10 KM do centro de Bezerros –  PE  com  mais ou menos 900 metros de altitude.

Chegamos a uma terra com muita energia. Um lugar especial e acolhedor que se chama  Sítio da Pedra Solta, lugar que funciona como camping e hospedagem.

Logo fomos recepcionados por Seu João e Dona da Paz, uma simpatia de casal, que te conquista com uma boa prosa. Conhecemos nesse lugar cheio de mistérios, a  enorme pedra sobreposta sem qualquer tipo de sustentação, ela fica realmente solta.

São vários espaços com vistas lindas, chão de pedra, de terra, coberto por folhas, com sombras, com sol…  Enfim, tudo é muito bonito.

A nossa chegada a Serra Negra, as surpresas foram iniciadas no Mirante da Pedra da  Carambola, Gruta do Amor, Pedra Cortada, Fenda do Vento, Anfiteatro momento de muitas fotos, pois o lugar é lindíssimo. Conhecemos uma casa onde tem um pouco da história de Bezerros. Após um almoço no Restaurante Sabor da Terra, retornamos ao Sitio da Pedra Solta, montamos o nosso camping e partimos pra  a nossa aventura, o nosso desbravamento pela  Trilha da Montanha a mais de 900mts de altitude. Acompanhe a nossa trajetória…  Essa 38º Trilha,  teve o apoio do ESPAÇO PAQUEVIRA.”

Confira as fotos (clique para ampliar):

Vitória recebe 1º Etapa da Copa Pernambuco de Enduro Fim

Neste domingo (29) aconteceu  na cidade a 1º Etapa da Copa Pernambuco de Enduro Fim, tendo como ponto de concentração para largada e chegada as dependências da antiga Cerâmica Dona Palú, próximo ao Posto Petrobrás.

Em uma tarde com muito sol, o público prestigiou o evento, onde contou com a  participação de competidores vitorienses e de outras cidade, que além da técnica e coragem os participantes precisa de muito treinamento e condicionamento físico para suporta a alta  carga de adrenalina.

Instituto Histórico realiza reunião no último domingo (29)

Sob o comando do Presidente Pedro Ferrer, aconteceu neste domingo (29) mais uma reunião ordinária do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória. Após os protocolos de praxe, o presidente falou da solenidade que será realizada no dia 11 de maio onde na ocasião será entregue mais uma etapa da reforma estrutural que vem passando o nosso museu  que tem  como patrocinador a CHESF.

Na ocasião o presidente falou também que a   Diretoria está organizando para breve uma missão cultural ao Instituto Brenannd. O consócio Elias Ramalho fez doação para o acervo do museu de um mapa de navegação, assim como o presidente Pedro Ferrer exibiu a doação da bonita peça em madeira reproduzindo a fachada do nosso Instituto ofertada pelo Paulo Meireles.

Ao final  todos os consócios presentes acompanharam o presidente para uma breve vistoria nas obras assim como para dar sugestões com relação a nova arrumação do acervo.

Confira outras fotos:

Animais nas ruas em praticamente todos os bairros.

Por volta do meio dia deste sábado (28) nossas lentes flagraram, em pontos diferente na cidade (bairro do Cajá e Dique), porcos circulando livremente fuçando os lixos e promovendo a maior sujeira por onde passava. Não é de hoje que cobramos da prefeitura uma solução para esse, aparentemente simples, problema.

Segundo comentários é o senhor Beto Lira, sobrinho do Prefeito, a pessoa responsável para fiscalizar e recolher animais nas ruas da cidade, sendo assim, fica aqui mais uma cobrança, em nome da população, para que o prefeito, que parece está pouco se lixando com essa situação tomar uma atitude.

Professor Enedino entra na onda

Dentro de um plano de mídia pesado, o corte de cabelo estilo moicano do astro da bola Neymar, virou sucesso entre as crianças e sobretudo para os adolescente em todo Brasil. Em nossa cidade não é tarefa das mais difíceis encontrar grupos “fantasiados” com o modelito do jogador.

Nossas lentes flagraram neste domingo (29) no Instituto Histórico o Professor Enedino exibindo um penteado que chamou a atenção dos consócios, isso porque, mesmo fora da faixa etária dos seguidores do craque da bola, o professor parece ter aderido ao estilo moicano no seu novo corte de cabelo.

Sócrates e Xantipa

A esposa do filósofo SÓCRATES, dona XANTIPA, xingava o sábio no meio da rua, no mercado público, chamava-o de “mandrião”, ninguém jamais ouviu falar bem da genista, mas Sócrates a amava. Por isso, ela jamais o abandonou.

Contam que, certa vez, ao chegar atrasado em casa, Xantipa esbravejou e depois atirou-lhe água no rosto. Mas, Sócrates, com a paciência que a filosofia lhe facultava, respondeu: É isso mesmo, depois da trovoada, vem a neblina.

Sosígenes Bittencourt

Fim de Semana Cultural: O Casulo (Poesia)
Por Rosângela Martins

O meu casulo é como um ventre:
Lar, descanso, refúgio, parada.
Não há dor ou maldade que entre.
Tranqüilo, seguro, minha morada.

E, feito uma borboleta, sinto-me em formação.
Cada som, cada odor, parece me chamar
Aguça meus sentidos, minha imaginação…
Desperta em mim o desejo de voar.

Mas minhas asas são delicadas e pequenas
E meu vôo é rasante e bem curto
Mesmo sendo eu consciente e serena
A minha vontade é apenas um surto.

Porque os cordões ainda estão amarrados.
Nas teias emboladas e grudentas me prendo.
Meus planos e sonhos, abandonados
Levados pela correnteza a qual me rendo.

Rosângela Martins é Poeta vitoriense.
(do Supermercado Vitória.)

Fim de Semana Cultural:
O Garoto (conto) – por Arquiles Petrus

Foto: Shutterstock

Tivemos uma semana e tanto na redação. Marilia, como sempre, muito nervosa com aqueles seus editoriais malucos sobre economia que eu mal entendia; ficávamos meio desorientados quando ela nos vinha com aquelas loucuras de sobe-desce da inflação. E pior: bem na hora do bendito almoço. Era engraçado como Pedro, o editor de esportes, ironizava:

– Está bem. Mas me diz aí Marilia, você acha melhor quando o negocio sobe ou desce?

E todos riam da malicia do Pedro, inclusive Marilia, que parecia gostar das nossas brincadeiras.

Justamente nesse dia, Pedro nos disse que precisávamos relaxar, que nos achava sérios demais. E ele tinha razão, a loucura de um jornal tinha nos deixado “aloprados” como ele sempre dizia. Todos adoravam aquele seu jeito meninão.

– Nós? Aloprados? – disse eu tentando revidar.

– Sim, senhor editor de textos… aloprados!

Logo depois nos surpreendeu com sua proposta: “que tal um zoológico, no final da tarde?”.

Parecia algo meio maluco, mas depois de muita insistência todos aceitaram. E antes do final de expediente lá estavam todos entrando no gol-branco de Pedro.

Logo depois de uma longa subida que dava acesso ao zoológico, vimos vários garotos em direção ao carro balançando freneticamente suas flanelinhas que mais pareciam pedaços de camisa rasgada. Como era final de tarde, paramos logo perto da bilheteria que ficava debaixo de uma grande mangueira. Tocava alguma música que não consegui distinguir, talvez daquelas antigas canções que se ouvia muito em frente das casas no final da década de oitenta. Parecia que ali o tempo não havia passado. Enquanto Marilia e Pedro compravam nossas entradas, um garoto havia me chamado atenção.

Ele estava sentado no meio-fio, um pouco distante de nós. Deveria ter oito, nove anos no máximo. Vestia uma camiseta avermelhada e uma bermuda jeans. Sentado e triste, abraçava as pernas contra o peito, apoiando o queixo num dos joelhos enquanto parecia chorar.

Algo me fez aproximar.

– Onde estão seus amiguinhos? – perguntei, me agachando.

Ele chorava. Senti algo estranho quando ele me fitou. Fiquei tonto. Olhei em minha volta e tudo parecia que havia mudado; estava num parque, naquele mesmo parque que dava entrada ao zoológico; a voz de crianças se misturava ao som que saíam dos alto-falantes pendurados nos postes de madeira. Dezenas de crianças brincavam em gangorras, balanços de ferro ou subiam em casinhas de madeira para descer num escorrego. Eu suava, não entendia o que acontecia quando percebi um grupo de crianças. Sete talvez. Eu estava entre eles. Corriam todos para a bilheteria quando vi que eram amigos de infância, da minha infância; pareciam eufóricos por estar ali, prontos para entrar no zoológico recém-inaugurado, todos se remexiam afobados, menos eu. Pus a mão no bolso e não havia dinheiro, nem se quer uma moeda. Todos zombavam de mim, falavam coisas. Eu chorava, pedia algo, mas eles não me ouviam. Não queriam me ouvir. Quando entraram no zoológico sentei num meio-fio e chorei por saber que papai nunca me levaria pra ver o leão, muito menos me daria moedas. Fiquei ali chorando por quase duas horas esperando meus amiguinhos voltarem.

Dei-me conta que estava agachado na frente de um garoto que abraçava suas pernas chorando. Sentia meu coração apertado, como quem quisesse estar naquele mesmo jeito. Foi nesse momento que percebi o que na verdade os olhos daquele garoto refletiam.


Arquiles Petrus – 
Escritor membro da
Academia Vitoriense de Letras

Você também é escritor, poeta ou compositor vitoriense? Envie o seu texto para ser publicado no fim de semana cultural. E-mail: contato@blogdopilako.com.br

Fim de Semana Cultural:
Crença (poesia) – Por Egidio T. Correia

É preciso crer
Que o trabalho dignifica,
Que o amor constrói.
É preciso crer
Que cada obstáculo é apenas um teste
Para sua capacidade.
É preciso crer
Na sua força, na sua raça.
É preciso crer Que ser justo é justo.
É preciso crer
No que você crer
E siga em frente!

Egidio T. Correia é poeta,
membro da Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência

Você também é escritor, poeta ou compositor vitoriense? Envie o seu texto para ser publicado no fim de semana cultural. E-mail: contato@blogdopilako.com.br

Faixas de Pedestres: se Soltando e se “enfarinhando”

Após várias cobranças do nosso blog com relação as faixas de pedestres na cidade, cuja demarcação era realizada com tintas inadequadas, a prefeitura contratou uma empresa, sabe-se lá de onde, para finalmente fazer da maneira correta as benditas faixas.

Após as devidas aplicações, com pouco mais de quarenta dias, as mesmas já se encontravam em diversos cruzamentos da cidade se soltando e “enfarinhando-se” toda,  sendo inclusive a matéria do nosso blog um alerta para a Prefeitura com relação as possíveis suspensões dos pagamentos à empresa contratada.

O curioso é que após toda “ginástica” administrativa, o senhor Barbosa, o tal secretário forasteiro que Elias trouxe lá da cidade de Belo Jardim não se sabe por que, para ser uma espécie de gerentão no seu governo, contratou uma a empresa Sinal Vida para refazer todos serviços.

Parece brincadeira mas não é. A aplicação das faixas realizada pela empresa Sinal Vida nas ruas da Vitória parece que vão dar com os “burros n’água” também. Em frente ao prédio do INSS, no cruzamento do túnel, como também é conhecido, as faixas de pedestres já começaram a dar sinal que são “parentes” das outras que se soltaram e  “enfarinharam-se” com pouco dias de aplicadas. Barbosa!! Como é esse negócio? Quanto custou  esses serviços? Já foram pagos? Não precisa responder a mim, responda ao povo que paga diárias e salários tanto a você como ao Prefeito Elias Lira.

Prefeitura tem que colocar a mão na massa

A Gestão do Governo de Todos deflagrou, dias atrás, uma campanha contra o mosquito da dengue fixando várias placas nas vias públicas, como também promoveu um desfile no distrito de Pirituba para chamar a atenção da população.

Toda ação, por menor que seja, é importante para se combater o “senhor” Aedes aegypti, popularmente conhecido por mosquito da dengue, mas não se pode investir todo o dinheiro do Ministério da Saúde apenas nas questões de esclarecimento e de visibilidade sem que se possa efetivamente coloca a “mão na massa” para   desarticular e destruir o ciclo de vida do “mosquito inimigo”, como também as suas moradias.

Apenas para ilustrar, como exemplo, o que estamos dizendo existe ao longo da Avenida Henrique de Holanda vários locais onde é possível encontrar pneus entulhados oferecendo um ambiente propicio para o alojamento, e posteriormente a reprodução do “inimigo” voador.

O curioso é que próximo ao antigo Posto Sitonho, o tal ponto comercial que mais parece  ser de uma cidade fantasma, tem uma grande quantidade de pneus em frente a um toldo que pelo jeito deve está ali há pelo menos uns cinco anos, que certamente o Prefeito Elias Lira faz de conta que não sabe, como também faz vista grossa para aqueles cavaletes as margens da pista que vem aumentando em muito o risco de acidente para os motoristas e principalmente os motoqueiros que por ali trafegam todos os dias.

Internauta reclama de esgoto no bairro do Jardim Ipiranga

Pilako peço sua ajuda, para através do seu blog mostrar o descaso que estamos passando aqui no bairro de Jardim Ipiranga com relação ao esgoto. já faz uns dias que a situação se agravou. A água esta empoçada na rua, ninguém esta aguentando o mal cheiro. Nosso vereador Irmão Duda teve aqui duas vezes prometendo resolver e até agora nada. Veio uns funcionários da Prefeitura e nada fizeram com preguiça… Vê a situação!!!!

Silmara Veríssimo
silmara_verissimo@hotmail.com