Até que provem o contrário
Não estou aqui
Nunca estive
Acredito!
Acredito acreditar
E por fim afirmo
Aqui não devo estar
E não duvido
Pois não me lembro.
Luiz Reinaux (postumum) foi um jovem escritor vitoriense.
Você também é escritor, poeta ou compositor vitoriense? Envie o seu texto para ser publicado no fim de semana cultural. E-mail: contato@blogdopilako.com.br
Quando te vi
Apressada estavas
Nem te lembravas
De voltar a um tempo
Olha meu rosto
Os campos
As flores
Doces eram os teus amores
O medo,a vondade
O desejo que unia
A minha e a tua
Vida em uma
Fala. canta
Faz soar aquelas
Melodias
Que pra mim fazias
Em noites escondidas
Nos dias de passeios
Encostado a teu seio
Teu coração avistou
Outros tempos
Outra roupa
Mas no fundo, o cheiro
O mesmo perfume
Faz sentir, faz se ver
0 mesmo amor
Escondido em uma dor
Doido para renascer
Não aborta
Deixai viver
É um sentimento
Que viaja com o tempo
Lembranças, saudades
Em mim a vontade
Em ti a timidez
De ser minha outra vez
Marcone Melo – É poeta vitoriense.
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Uso o metro
Para medir uma área quadrada.
Uso quilômetros
Para medir extensão das estradas.
Com pluviômetro eu sei
Qual intensa foi – a enxurrada.
São os altímetros os medidores
De uma montanha escalada.
Paquímetros eu uso
Para medir as polegadas.
Durômetros medem dureza
De uma peça fundida ou forjada.
Relógios de vários modelos
Dão-me conta das horas passadas.
Tacômetros e velocímetros
Diz-nos sobre a velocidade adequada.
Tantos aparelhos são feitos
Para as medições determinadas.
Só não encontro com que medir
Quanto amo ou estou sendo amado
Pela pessoa amada.
Egidio T. Correia é poeta,
membro da Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência
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No início da tarde se hoje (30) nossa lentes flagraram na Praça Leão Coroado em frente ao Colégio 3 de Agosto um automóvel da frota da Prefeitura estacionado em lugar proibido. Não é de hoje que em muitas das nossas postagens denunciamos a forma amadora e irresponsável com que os condutores dos veículos vinculados ao governo municipal vem guiando esses carros.
A Guarda Municipal da cidade, que nunca foi tratada com o devido respeito, principalmente pelos senhores Prefeitos e ex-prefeito Elias Lira e José Aglailson respectivamente, se encontra sucateada, engessada e sem a menor função, sob o ponto de vista de disciplinamento do trânsito da cidade, sendo inclusive ignorada pela maior parte da população.
Esse modelo gerencial centralizador, onde Elias vem dando continuidade a gestão de Aglailson cujo os únicos privilegiados são os parentes e as pessoas de fora da cidade, “desmoralizando”, sob o ponto de vista da autonomia, os demais secretários onde não possuem orçamento próprio muito menos liberdade de atuação, faz com que se crie nos próprios colegas secretários uma torcida pelo “quanto pior melhor”, o que aliás, é um péssimo negócio para o desenvolvimento da cidade.
Além do mais, o tal carro da frota da Prefeitura estacionado em lugar proibido ainda está com várias multas e documentação atrasada. Será que é falta de dinheiro ou de gestão senhor Prefeito?
Agora há pouco, por volta do meio dia uma “família” de porcos fazia uma das suas refeições, em frente a uma padaria na rua ao lado da garagem do Clube dos Motoristas, no bairro do Cajá. Os “bichinhos” educadamente dividiam numa boa, o resto de uma jaca.
No dia de ontem (29) nossas lentes flagraram no bairro do Livramento mais uma cena que descreve os riscos a que estão submetidos os pré-adolescente e adolescente que utilizam os transportes coletivos contratados pela Prefeitura, através da Secretaria de Educação, sob o comando da senhora Maria José Lira, sobrinha do Prefeito.
Em dias de aulas, nas horas de desembarque e embarque dos alunos nas Praças 3 de Agosto e do Anjo, acontecem constantemente cenas de riscos como esta. Seria bom que a secretaria convocasse os prestadores de serviços para uma reunião já que todos têm as suas parcelas de culpas nesses problemas, portanto, fica aqui mais esse alerta.
Registramos o rastro de sujeira e imundice nas calçadas deixado pela passagem dos porcos, que são criados nas ruas da cidade com a “autorização” do poder público Municipal. Eu queria saber do senhor Prefeito Elias Lira se ele gostaria que a porta da sua residência fosse “rota alimentar” diária dos porcos? Pois bem, Elias o que não serve para gente certamente não servirá para os outros.
Até o momento a causa exata da depressão permanece desconhecida, não se tem um fator causador do desequilíbrio bioquímico e emocional no sujeito em situações depressivas, podemos dizer mesmo que a grosso modo, encontramos pessoas com mais tendência ou inclinação a desenvolver um quadro depressivo
Não vamos direcionar a determinadas pessoas no estado de depressão, ou justificar que o pessimismo e a importância do sujeito frente à vida estão motivadas por perdas como: divórcios, morte de ente querido, dificuldades financeiras e no emprego, doenças como câncer entre outras, mas são as causas mais frequentes da depressão encontradas hoje no espaço clínico.
Sabemos também que o álcool em excesso assim como qualquer outros tipos de drogas são fatores agravantes para o sujeito com disposições a depressão. Outro fator importante é a pré-disposição genética, parentes que tenham ou estejam passando por depressão, mesmo não sendo determinista, mas são agentes causadores de novos depressivos. E mais, esta predisposição genética aguça no “novo” depressivo uma configuração grave, ou seja, é o sujeito motivado para sofrer, insônias e angustias sempre quando acorda pela manhã, vindo a sutis melhoras apenas no final do dia.
Em mulheres nos deparamos com a depressão pós-parto e temos consciência que são elas quem mais sofrem de depressão e ansiedade numa dimensão estratosférica de um homem depressivo para tais mulheres com os mesmos sintomas. Nos idosos as causas mais frequentes dar-se pós diagnostico de doenças como câncer, Parkinson entre outras. Em crianças a depressão ocorre de uma maneira bastante delicada, podemos exprimir que seria quando a criança não consegue realizar determinadas situações ou atividades.
Próxima sexta-feira: Qual a relação entre felicidade, ano eleitoral, dinheiro e suicídio?
Cleiton Nascimento
Psicólogo
CRP02.14558
Acabamos de receber em nossa redação Adeildo Apolinário da Silva, vencedor da Sexta do Pilako desta semana.
Adeildo ganhou os seguintes prêmios:
A partir da próxima segunda-feira (26), começaremos as inscrições para a décima sexta semana da SEXTA DO PILAKO. Fique atento, pois os internautas que participaram nesta semana, poderão participar, mas deverão se inscrever no novo sorteio. Fique ligado!
Neste sábado (31), Leonardo Sulivan estará na Gamela de Ouro, a partir das 22h, numa festa organizada em prol reconstrução da Igreja da Bela Vista. Será uma noite imperdível para os amantes da música romântica.
Informações com Francisco Lima – (81) 9174-3741
Ano não registrado.
Continua inalterada a rotina da porca que se alimenta dos lixos depositados próximos ao Viaduto do Cajá. Após várias postagens retratando a situação da localidade chegamos a pelo menos duas conclusões: a Prefeitura não tem dinheiro para mandar recolher os porcos na cidade ou o Prefeito Elias Lira, quer fazer feito Aglailson fez quando era prefeito, ou seja, “tirar onda” com os cidadãos que pagam os seus salários.
Recebemos ontem (29) um e-mail, com vários registros fotográficos, de um morador da rua Imperial, também conhecida como rua do meio, onde ele revela toda sua indignação com relação a bagunça generalizada que acontece sempre aos sábados em sua rua. “no dia de sábado só existe uma solução para eu não me estressar, é viajar logo na sexta, porque de outra maneira acabo me irritando”.
O morador da rua, que pediu para não ter seu nome revelado, disse que não adianta falar com as autoridades, pois já fez isso várias vezes, inclusive por escrito. Concluindo seu e-mail disse “só me resta agora apelar para seu blog, pilako”.
MARIA INÊS NERI BANDEIRA, ou simplesmente: Professora Inês. Teve a imensa honra de iniciar seu curso primário e sua vida estudantil, sobre a tutela e o bastão da ilustre e dileta professora Eunice Xavier. Após sua formação preliminar, passou a estudar no glorioso Colégio Nossa Senhora da Graça. Tendo nele, concluído o Curso Normal (magistério nos dias atuais). Antes mesmo de se formar, já havia sido nomeada Professora Regente de Classe, no educandário que iniciou seus estudos. Sortuda, Inês ocupou e assumiu a cadeira que outrora havia sido regida sobre a tutela da grande mestra e exemplar Eunice Xavier.
Tempos após, os dirigentes municipais resolveram instalar de forma inusitada e pioneira, o Curso de Jardim de Infância no Grupo Escolar Pedro Ribeiro, E Inês, foi convidada a efetuar uma capacitação rápida e eficaz, a fim de assumir tal mister. Relutante e insatisfeita, pois haveria de afastar-se dos seus antigos e queridos comandados, cumpriu religiosamente o que lhe fora determinado pelos dirigentes da educação municipal à época. Haviam pois, prometido que se não houvesse adequação ao tipo de convivência didática com tal nível de ensino, a retornariam à classe e aos alunos de outrora.
Porém, automaticamente a identificação no lidar com crianças foi além do normal, virou magia, virou vício. Inês gostou e amou a temida troca. Com os minúsculos alunos do jardim de infância, a querida professora Inês conviveu, amou, educou e foi até, um pouco de mãe. Às outras turmas, jamais retornou. Voltar, pra que?
Inês foi parceira e cônjuge de um dos baluartes desta casa, desta instituição chamada Instituto Histórico da Vitória de Santo Antão. Seu companheiro Milton Bandeira defendeu e lutou pela manutenção e preservação desta instituição.
Os ex-alunos da professora Inês, hoje estão formados, hoje estão maduros. São até avós. Porém, o grande legado da professora Inês é imensurável, é indescritível. É simplesmente mágico. Inês é aquela de sempre, aquela lá do distante passado e não mais existente jardim de infância do Grupo Pedro Ribeiro. Pedro Ribeiro que à sombra das palmeiras de Santo Antão, vislumbrou e conviveu com a magia do formar vitorienses, formar caráter, formar gente. Gente da Vitória. Gente das plagas da Vitória de Santo Antão Santão. Da sua Diretora Anunciada, das colegas Guiomar e Bete, de dona Margarida e muitas outras flores do sacerdócio do criar, do educar, do fazer o bem.
Drayton Bandeira
A diferença entre Herodes e os assassinos de nosso tempo é que
Herodes não era pai das crianças que mandou matar.
Sosígenes Bittencourt
JOÃO CAVERNA E EDILMA ao vivo no cd e dvd ALÉM DO LIMITE, Canta ROBERTO CARLOS.
[powerpress url=../mp3/naoservepramim.mp3]
Gostou da música? – Baixe a MP3
Aldenisio Tavares
Com um sorriso no rosto, Marcelle Moreira ascendeu o sentimento de esperança e solidariedade em milhares de pessoas de nosso estado, emocionando e mobilizando a todos com o sentimento de fé, na tentativa de amenizar não só a sua dor, mas a de mais de 3 mil pacientes brasileiros quem estão a espera de doadores.
Acreditamos que a vida de todos nos têm propósitos, nada acontece pelo acaso da vida. A breve passagem da jovem Marcelle, aqueceu o sentimento de amor em todos os que acompanharam a sua luta. Devemos seguir o seu exemplo de esperança e de luta. A sua família, só tem o que se orgulhar, por você ter desempenhado bem o seu propósito, nos mistérios que é a vida.
Nossos sentimentos aos amigos e familiares.
Postagem relacionada:
Jovem vitoriense morre enquanto aguardava transplante de médula óssea.
A prefeitura resolveu aparecer e retirar os entulhos da rua Hermenegildo Costa, conhecida “subida dos Ferreiros“. Quando denunciamos em nosso blog, há exatos 7 dias, o entulho já encontrava-se na rua há mais de uma semana. Ou seja: 14 dias depois, a prefeitura deu o ar de sua graça. Isso que é eficiência.
Leia:
Entulhos na subida dos Ferreiros
Porcos fuçando lixos no bairro do Matadouro é uma cena corriqueira, segundo os moradores da localidade. Após o recebimento de vários e-mails de pessoas relatando o problemas dos bichos no bairro, nossas lentes flagraram na tarde (28) de ontem porcos circulando livremente. Segundo comentários de pessoas da própria Prefeitura, o responsável pela fiscalização e recolhimento de animais nas ruas pela municipalidade é o senhor Beto Lira, sobrinho do Prefeito Elias Lira.
