Matéria veiculada no Blog do Amigo Inaldo Sampaio Hoje:

Asfalto 1 – A máquina que a PCR contratou para tapar os buracos da cidade com tecnologia americana deu tão certo que ela já arranjou outros contratos em várias cidades do interior. Em Abreu e Lima, diz o prefeito Flávio Gadelha (PMDB), a máquina virou atração turística.

Muito bem, há um mês a Gestão do Governo de Todos começou, com muito alarde, uma operação tapa-buraco e recapeamento asfáltico nas ruas da cidade. Contudo, depois de alguns serviços as máquinas desapareceram, sem que houvesse o término dos prometidos serviços.

Ficam agora algumas perguntas ao senhor prefeito Elias Lira, que certamente deve está pensando que a população é babaca.

Primeiro: será que a ruas Cap. Mateus e avenida Silva Jardim, no Livramento e na Matriz respectivamente, fazem parte de Vitória?

Segundo: será que essas ruas estão em perfeito estado de conservação e que consequentemente não precisa, pelo menos, de uma mãozinha de pixe?

Terceiro: porque é que a cidade de Abreu e Lima pode contratar uma máquina que a cidade do Recife contratou e Vitória não pode?

Quarto: se a empresa que realizou os serviços (ANCAR) não dispõe da tal máquina, porque o senhor não contratou outra firma?

O senhor Prefeito precisa entender que a população está lhe pagando salário, e um bom salário, para trabalhar, não para ficar aparecendo em revistas recebendo prêmio de Melhor Prefeito do Brasil.

E para finalizar, a quinta pergunta; quando é que serão resolvidos os problemas das ruas da nossa cidade que continuam esburacadas. A população precisa saber, não responda apenas com a arrogância do seu silêncio, cuide é de fazer.

Na manhã de hoje (30) nossas lentes registraram em frente ao Fórum da cidade, por ocasião do julgamento do caso Vanuza, uma manifestação de parentes e amigos pedindo Justiça.

Para quem não lembra, o caso ocorreu em Vitória há 3 anos e teve grande repercussão, a falecida era gerente do frigorífico Shopping da Carne em nossa cidade.

Na tarde desta terça (29) nossas lentes flagraram nas imediações do Viaduto do Cajá por volta das 14h, uma porca fazendo a festa no lixo. Mais uma vez, cobramos ao senhor Beto Lira que é sobrinho do Prefeito e segundo comentários é o responsável pela fiscalização e apreensão dos animais soltos pelas ruas da atual gestão, que intensifique os trabalhos, pois os bichos continuam nas ruas.

Nossas lentes flagraram no último fim de semana (26 e 27) máquinas e homens trabalhando em ritmo acelerado na barreira em frente a Compesa, na construção de mais um “empreendimento imobiliário” da Vitória.

Poucas cidades no Brasil tem disponível, de forma acessível a população, sua história escrita narrando fatos históricos, corriqueiros e curiosos do cotidiano dos seus antepassados. Ao lermos algumas de suas páginas podemos, sem muitas dificuldades, entender as preocupações dos prefeitos José Aragão e Manoel de Holanda quanto ao surgimento de novos bairros e suas demarcações para que aquelas localidades tivessem um ordenamento urbanístico e consequentemente uma melhor qualidade de vida.

Gostaria de perguntar, a você internauta, o que poderíamos narrar de maneira real e sensata, aos olhos da história que serviria de informação para as próximas gerações, quais seriam as preocupações dos atuais gestores, com relação a invasão de terrenos públicos e ordenamentos urbanos. Penso eu, sem nenhum julgamento precipitado, que a história enquadraria em um mesmo capítulo os governos dos Prefeitos Ivo Queiroz, José Aglailson e Elias Lira, pois se tem uma coisa que aconteceu e vem acontecendo nessas gestões são invasões aos bens públicos.

No programa Na boca Quente de hoje (29) que ultimamente vem dando uma esfriada danada, o amigo apresentador Paulo Roberto, que recebe a pauta do programa pronta, vem cansando os ouvintes com repetitivas queixas da falta do líquido precioso da já calejada (saco de pancada) Compesa. Ora sabendo nós, que a Compesa é um órgão do Governo do Estado, onde suas ações, principalmente há anos atrás, agia por provocação dos políticos nativos, seria interessante, até por princípio pedagógico, o apresentador explicar aos  ouvintes que hoje a cidade enfrenta esse caos no fornecimento da água por total falta de interesse dos nossos deputados e ex-deputados que nunca realmente se preocuparam em resolver o problema do abastecimento da cidade.

Lembro–me bem que quando a barragem de Águas Claras apareceu todos queriam ser o pai da criança, acontece que hoje a cidade está a beira de um colapso e nenhum desses político aparecem para dizer nada, agora meter o pau na Compesa fica fácil.

Ainda no programa Na Boca Quente de hoje, saiu uma notícia falando mal da Prefeitura, mas logo o apresentador explicou: é cobrança lá da localidade de Apotí, logo a cobrança foi para a Prefeitura de Glória do Goitá. Ah, da Prefeitura de Glória pode, mas já da  gestão do Governo de Todos a população só liga para agradecer ao Prefeito.

São por essas e outras que os meios de comunicação de nossa cidade (rádios e televisão) vem perdendo a credibilidade por serem usados, entre outras coisas, para defender os seus donos, que aliás, se esforçam muito para manterem  as imagens de “bonzinhos”.

Após denunciamos na última sexta (25) o tratamento de desprezo por parte da Prefeitura com a Praça 3 de Agosto, nossas lentes flagraram na manhã de hoje (29) funcionários da LOCAR trabalhando no local. É oportuno lembrar que essa praça foi construída pelo saudoso Prefeito Manuel de Holanda em 1954 e apesar do tempo, ainda é a mais bonita e moderna praça da cidade (e o melhor: sem bar).